Horóscopo da morte

horóscopo de hoje:

MATE alguém causando dores absurdas e obrigando a pessoa a implorar perdão por existir e talvez vc se sinta melhor. O tempo da tortura pode te ajudar a fazer o dia passar mais rápido.

Aproveite qualquer argumento que não te tiraria do sério para ficar bicudo, com a cara amarrada e pensando na incompetência das pessoas, até para o que você não tem competência nenhuma.

Talvez haja um bloqueio nas suas atitudes por falta de motivação. Tente ir no banheiro do trabalho dormir, isso pode te ajudar.

Coisas realmente importantes não devem ser objetivadas hoje, talvez causada por pura chiliquisse sua.

Evite contato humano, pois hoje tudo que te falarem parecerá formado de idéias incompetentes e com informações incompletas.

Hoje é um bom dia para ligar pros seus amigos e implorar uma prova de amizade... te matando.

No campo amoroso não saia com nenhuma mulher hoje, as chances de vc descontar sua raiva, agregada do període de seca regida por plutão, pode se transformar em estupro ou agressão durante o ato sexual, caso a coitada esteja bem louca e queira dar pra você.

Financeiramente, tente não fazer investimentos alcoólicos. O campo de marte diz que vc irá beber altas quantidades para anestesiar a raiva e só vai conseguir ficar mais nervoso, perder o dinheiro e ainda acordar com ressaca e atrasado para a aula de inglês do sábado.

Atenção, não faça nada que normalmente vc gosta de fazer porque tudo parecerá enjoativo, repetitivo, sacal, infantil, contra você etc.

por: Mystefodeu.

Relatório 5

Data de hoje

Estou num evento, é uma homenagem a alguém. Eu estouum pouco mais velho e muito bem vestido e recebendo as pessoas na recepção do local (um tipo de teatro).

Ao meu lado estava uma mesa com alguns doces e bebidas que seriam servidos na saida, portanto estavam cobertos.

Todos que passavam por mim me comprimentavam muito felizes.

Eu sabia que a pessoa homenageada era o meu pai.

Chega um casal, a muler era uma gordona e o cara era alto e bigodudo.
A mulher começa a ter um treco, resfolegar e aproximar o nariz de um doce de frutas cristalizadas coberto por uma camada de açucar em forma de creme (tem um nome isso... só não lembro).
O marido fica vizívelmente transtornado com o escândalo que ela está fazendo, elogiando o cheiro daquilo. Eu abro um sorriso, tiro o plástico que cobre o doce, pego uma faca e corto um pedaço generoso para ela.
- Sintam-se a vonte, qualquer coisa pode pegar mais.

O homem me agradece e pede desculpas por aquilo, eu deixo claro que não precisa se preocupar.

Então lembro que eu faço o primeiro discurso em homenagem ao meu pai.

Começo a descer as escadas, comprimentando todo mundo.

Meu tio lezinho está num assento e me ignora, enquanto eu encaro ele, fechando minha cara.

Tiro algum tipo de malha que eu estava usando, ou cachecól, algo assim e jogo para o meu primo rodrigo que está sentado do lado dele. Rodrigo - filho do tio lezinho que eu não vejo a anos e nunca fomos próximos. Ele pega e sorri, pareciamos próximos naquele instante.

Eu desço as escadas, ainda cordial a todos que cruzam meu caminho.

Chegando no palco o mestre de cerimônias estava apresentando meu pai e minha irmã era a primeira no degrau para falar do meu pai, só que eu sabia que eu era o primeiro e minha irmã foi colocada lá porque eu estava atrasado.

Meu pai me vê e deixa escorrer uma lágrima, se dirigindo a minha irmã e pegando ela pelos braços, de uma forma delicada, como quem diz... "Ele chegou, desculpa."
Minha irmã desce olhando para mim, mas sem uma cara de muitos amigos. Eu devolvi com um sorriso para ela, sincero, não de deboche... admito que ela estava muito bonita... não parecia a hipponga que é no dia a dia.

Subi no palanque, fui apresentado, dei um abraço no meu pai, peguei o microfone e comecei (adaptado):
- Meu pai merece essa homenagem, mais do que qualquer pessoa no mundo. Ele é o homem que mais se fodeu, chegou na merda por erros próprios e principalmente por falsidade da família. Irmãos que não valem nem o que comem (olho na direção do tio lezinho), uma esposa aproveitadora, uma filha mercenária ...
Não lembro de ter me criticado, lembro de ter pegado pesado na questão das pessoas não valerem nada e serem um bando de interesseiras. As pessoas pareciam surpreendidas pelo que eu falava, não parecia o discurso certo para aquele evento, mas estava emocionando o meu pai porque era a verdade e ele estava sendo homenageado por ter aguentado a barra que tinha passado. Estava emocionado pelo meu discurso porque estava se lembrando de tudo.

Corte temporal...

Estou na recepção do salão e todos passam por mim parabenizando meu discurso, então passa uma mulher linda, do tipo que eu gosto. Eu sorrio para ela e me aproximo, convidando-a para a festa que seguia... pelo visto tinha que ser convidado e ela não era, mas indo comigo estaria tudo certo, então usei o convite como álibe para sair com ela.

Ela estava com um vestido muito bonito, com um lenço transparente passando por traz do pescoço e com as duas pontas chegando quase ao chão, onde terminava a saia do vestido.

Ela se despediu dos pais e me acompanhou até o lado de fora do local.

a rua estava muito vazia e só tinha meu tio lezinho indo em direção ao carro dele, acompanhado pelo meu primo rodrigo que ao me ver gritou "Falou junior, até a festa"
- Falou Ro, até lá....... Falou tio (soltei com um sorriso sarcástico)
Meu tio devolveu com um tchau emputecido...

E e a mulher estávamos lado a lado e ela perguntou onde estava meu carro e eu disse que estávamos indo para o ponto do taxi porque eu não tinha carro . ......... não vou me dar ao trabalho de comentar essa parte, eu soava rico.............. fizemos algumas piadas que eu não lembro.

O sorriso dela era lindo.

Ela percebeu que estava uma temperatura agradável onde estávamos, sendo que era uma noite ABSURDAMENTE fria, eu respondi que estava fazendo meu papel de homem ali. Ela olhou para os lado e viu que estávamos no meio de um circulo de fogo flutuante, com pouca iluminação que nos acompanhava... o circulo foi produzido por mim... parece que eu tinha esse poder.

Ela abraçou meu braço esquerdo e eu olhei para ela com um sorriso saudável, fizemos alguns comentários e ela disse que estava fazendo o papel dela de mulher... não lembro mais para qual comentário.

Derrepente me bateu o estalo que eu estava sonhando, insisti em continuar andando com ela, estava muito gostoso, e aceitei que estava na hora de voltar a mim... Voltei para um lugar escuro e derrepente estava em mim novamente.

Relatório 4 (retroativo)

mais ou menos umas 2 semanas atrás

Estou com minha mãe num bar, a convite dela, estamos bebendo e conversando quando ela começa a pedir para que eu aja melhor com a minha irmã e eu discordo, ela entra em curto e pula em cima de mim, por cima da mesa, derrubando a cadeira dela e algumas coisas em cima da mesa. Eu jogo ela para o lado e saio correndo pela calçada onde estávamos. Percebo que é a calçada da rua cesar guimarães e eu estou indo em direção ao prédião, que começa a aparecer na visão quando eu percebo que na verdade eu estou dormindo e tudo aquilo é um sonho, então começo a reparar que estou deitado na minha cama e tenho nítida certeza de como estou deitado, mas eu estava full operational nesse outro ambiente que derrepente era meu quarto.

Eu não conseguia levantar, mas estava flutuando, como quando imergido numa piscina, a diferença é que era só soltar o corpo que eu descia e tinha que forçalo para subir. Então comecei a fazer algumas experiências.

Dei algumas voltas pela cama em rotação horizontal, passando inclusive pela minúscula fresta que havia entre a cama e a parede.

Enquanto estava flutuando em cima da cama comecei a fazer algumas experiências relacionadas a minha liberdade motora aqui e lá, derrepente percebi que alguém ia entrar no quarto, naquele mundo.

Fui abatido por medo e eu não queria parar com os testes.

Flutuei para debaixo da cama para me esconder e enquanto o fazia vi que tinha algo escrito na janela do quarto em vermelho escarlate, era um texto grande, mas só consegui ler a última palavra que estava em destaque e escorrendo... "DEAD!..."

Fiquei embaixo da cama e vi o sapato preto com calça social cinza de quem estava entrando e fiquei em total silêncio lá embaixo.

A pessoa saiu e eu emergi novamente procurando os escritos da janela que já não estavam mais lá.

Lentamente voltei a mim.

Relatório 3 (retroativo)

Mais ou menos 1 mês atras.

Eu estou andando numa estrada de terra e sei que estou na índia, a turismo.

Derrepente reparo na minha irmã que está a frente de mim.

Ps: visão externa, vejo a mim e a minha irmã, com mudança constante do ângulo de visão.

Minha irmã está com uma burca branca e dourada, como se fosse uma moradora de lá.

eu chego perto e pergunto o que diabos ela está fazendo lá e ela extende o braço para a direita, apontando para um castelo árabe com aquelas abóbodas e todo de ouro.

- você tem que ir lá.

Quando eu olho ...........

Relatório 2 (retroativo)

Eu estou vizitando um grupo de amigos numa república que eles montaram, lá em são bernardo.

Na verdade eu não conheço a maioria dos moradores, somente a camys.

Eu fui junto com o Renato, que também foi convidado.

Chegando lá começamos a fazer um jantar diferente mas estavamos na verdade era destruindo a cozinha porque ninguém sabia fazer comida.

A bagunça e o fracasso no jantar não estava divertido principalmente porque eu tinha assumido a responsabilidade e estava me sentindo mal por aquilo.

Durante o feito a camys e os outros moradores ficavam insistindo que X deveria estar ali, porque ela é cozinheira de mão cheia e está fazendo curso de gastronomia.

Derrepente ela chega, demonstrando uma imediata revolta da cagada que estávamos fazendo. Ela usava um colete de couro preto, rente ao corpo, seios médios, cabelo preto curto, pele branca, calça de couro preta, pernas normais (nem grandes nem finas) e usava uma bota cano alto de salto.

Rapidamente ela se predispõe a salvar a cagada, que eu já estava colocando na mesa. Na hora me bate uma sensação de que eu não queria que ela o fizesse porque eu seria rebaixado, mas não falo nada e fico quieto.

Pulo temporal.

Estão todos se servindo numa mesa de madeira meio medieval, enorme.
Na mesa temos:
Asa de gavião, preta, vindo do teto, enorme, que era cortada com muita facilidade, como se fosse uma carne (sendo que ainda estava com as penas, que é na verdade o que estávamos cortando)
Liguiça toscana, de churrasco, tiras e mais tiras vindo do teto
Mais um monte de coisas que eu não lembro, mas tudo de grandes proporções.
Potes com ouriços dourados, pareciam bolinhas de queijo com espinhos.

Eu tentava me servir mas não conseguia acesso entre o pessoal.

Todos estavam com pratos de sobremesa brancos e serviam-se de poucas quantidades.

Continuamente eu olhava para trás e percebia que a cozinheira ficava me encarando enquanto putchava os ouriços num cálice de vinho e os mordia. Tinha uma cara de observatória sobre mim e não falava nada.

Ela estava numa mesa para 6 pessoas, duas pontas e duas duplas.

eu só consegui me servir quando a última pessoa se serviu.

Enquanto eu me servia eu continuava olhando para traz e ela não parava de me encarar.

Ela sentava na ponta da parede com vista para mim, dos lados direito e esquerdo dela sentavam duas pessoas que eu não sei quem eram, no lado direito dela afastado estava sentado o renato que não calava a boca e não deixava ninguém falar e na frente dele a camys que dava atenção a ele mas não conseguia falar porque ele não calava a boca. As outras duas pessoas apenas sorriam e concordavam com tudo, dando atenção.

Lembro que montando meu pratinho cortei em meia lua um bom pedaço da asa de gavião, que se desmanchava com a passada da faca, parecia delicioso. Também coloquei uma boa quantidade de linguiças e entuxei onde dava os ouriços, que era o que eu estava mais ancioso para comer.

O tempo inteiro incomodado pela atitude da cozinheira que ficava me encarando.

Sentei na outra ponta da mesa, e reparei que o meu prato era o de um guloso, parecia que o de todo mundo estava ponderado, enquanto o meu era um verdadeiro prato de peão.

Peguei meu calice de vinho, sem tirar os olhos dos olhos da cozinheira, peguei um ouriço, putchei no vinho e mordi, igual como ela. Nessa hora o Renato estava gesticulando bastante e começou a bater no meu ombro dizendo alguma coisa quanto a eu me animar.

.........

Relatório 1 (retroativo)

data: mais ou menos 2 meses atrás

Eu estou andando numa calçada normal, numa rua sem trânsito num dia muito claro, a paisagem não existe, pelo menos não há foco nela.

Derrepente uma mansão chama minha atenção, linda, de cor salmão.

O que mais me chama a atenção é um jardim lindo na frente que me lembra um pouco até o cuidado que a nonna tinha com o jardim da antiga chácara.

O jardim é inteiro formado por uma coluna baixa de folhas, que forma os caminhos que levam todos para uma fonte central (de cimento), aquelas com um chafariz central e água repousada pela bacia.

Eu caminho pelo jardim, me sentindo muito feliz e coloco minhas mãos naquela água que é cristalina como nunca vi antes e tomo um gole.

Derrepente sou abatido por uma sensação de invasão de propriedade. Começo a sair de lá as pressas, mas meu corpo fica leve e começa a flutuar, com meus pés tocando as colunas de folhas e eu não tenho um bom controle do corpo, é como quando a gente fica assustado e precisamos fazer um esforço enorme para a mover as pernas.

Com pequenos toques do pé nas plantas eu vou me impulsionando para fora, até que me bate o estalo de olha para trás e vejo um homem na porta da mansão.

A porta era dupla, de madeira, com entalhos coloniais, bastante alta e grossa e ficava recuada num platozinho coberto com duas colunas meio árabes.

O homem estava de roupa social com um hobby vermelho de seda com detalhes azuis, lembrando muito a vestimenta de ingleses nobres na década de 30 quando chegavam em casa do trabalho.

Esse homem era velho, com uma cabeleira branca e alta e olhava como quem me chama para entrar.

Enquanto eu o observava eu estava no ar, com apenas a ponta do pé direito apoiado nas folhas.

Com muito esforço eu consigo dar um último empulso e piso a calçada, voltando a minha caminhada, voltando de onde eu vinha, enquanto ele fica me observando.

Chapter V. Some answers at last (2a parte)

AEEEEEEEEEEEEEEe.... continuando!!!! A 2a e última parte do 5° capítulo que estava congelado...

as desculpas do porque estão no post anterior que veio na mesma madruga de virada de trampo.

Eu até que gostei do que saiu aqui.

________________________________________________
Chapter V. Some answers at last (2a parte)
Sentamos do lado externo e sem segredo cada um pegou seu lanche, sendo que não havia nem dúvida de qual era pra quem, mesmo não estando identificados. Antes de comer eu me afastei da mesa e fui fumar um cigarro.
Milena: O que se tá fazendo aqui sozinho, você está quebrando a lei das panelinhas, heheheh.
Paulo: Todo mundo vai comer, eu tava precisando urgente desse cigarro e não rolava acender lá né?
Milena: Quando é que você ia contar pra gente aquilo tudo que você falou?
Paulo: Sei lá, é certo que vocês iam me achar louco - claro que enquanto falava eu me preocupava em evitar que a fumaça do cigarro fosse até ela.
Milena: Provável, mas é incrível como nada parece abalar a gente. Nós não somos militares, por que está tudo soando tão confortável, tão natural?
Paulo: Fora a parte que ninguém se conhece, somos de países diferentes e todo mundo se adora, é como eu já me desse bem com vocês a muito tempo.
Milena: Por sorte é com vocês, porque acho que eu não aguentaria 5 minutos de conversa com aquele latino lá...
Paulo: Eu também não, e olha que eu sou latino.
Milena: Ah é, desculpa, tinha me esquecido que você é brasileiro.
Paulo: Mas tem outra coisa... eles pegaram uma seleção de diferentes países. Eu me pergunto, onde vai ser a treta, será que cada um vai defender o seu país? Entende? Eu não estou vendo lógica.
Milena: É verdade... falta algo nessa história.
Katie: OW seus cabeçudo, vai esfriar.
Paulo: Eu to bebendo whiskie cowboy e ela que tá bêbada com aquela mistura aguada de vodka com energético.

De volta a mesa:
Shika: Que horas são nos relógios de vocês?
Dietrish: A pergunta é "Como eu vejo as horas nessa merda?".
Shika: Olha agora...
Coletivo: NEM FODENDO! - eram 12h no relógio de todo mundo e o pior é que a hora tinha aparecido do nada.
Após falarmos juntos, um olhou para a cara do outro, porque na verdade somente o Dietrish tinha olhado para o relógio dele.

Paulo: Até onde isso é bom?"
Katie: Mi, o que eu estou pensando?
Coletivo: Estou menstr... - todos pararam na hora que iam terminar a frase.
Tariq: Você podia ter pensado em algo um pouco menos pessoal?
Katie: Era só pra ela responder, heheheheh - eu não imaginava que ela podia ficar tão vermelha.
Milena: Swahili, por que você está tão quieta?
Swahili: Eu só quero saber quando eu vou ser tratada, hoje no final do dia eu tenho que tomar o meu coquetel e eu não sei onde conseguir.
Milena: Fica tranquila, após as aulas eu te acompanho até o hospital.
Paulo: Olhem em volta, quase todo mundo já está reparando nessa questão do horário e parece que os outros grupos também estão começando a pensar juntos.
Tariq: Eu estou pensando sériamente em...
Dietrish: Para com isso, você não vai arranjar briga com ninguém.
Paulo: Por mais que aquele Hernanes mereça.
Tariq: Vocês poderiam ter deixado eu terminar a frase, assim eu me sinto um pouco menos estranho.
Milena: Eu concordo, porque eu me senti estranha por você também.
Shika: Todos nós.

Continuamos lá brincando com essa questão de pensar e copiar, o que derrepente virou uma brincadeira e motivo de risadas, que foram interrompidas pelo segundo sinal.
Dietrish: Todos esses anos para continuar respondendo condicionalmente a sinais.
Paulo: Não vai me filosofar!
Shika: É mais forte que ele.
Katie: Poupa a gente Shika.

Na sala novamente.
Professora: Antes de mais nada... Perguntas?
Hernanes: Como é possível o...
Professora: ...horário - após um certo nível de desagrado com aquilo de leitura mental - não fiquem revoltados, outra vocês são inteligentes sabem que por sermos uma sociedade tecnológicamente evoluida conseguimos editar o tempo, e como eu precisava dividir a aula em duas partes eu tive que resumir o processo, assim vocês tiveram a primeira aula para entenderem algumas coisas, o intervalo para pensar a respeito e despertar o que vocês só precisavam saber que tinham. Agora teremos a segunda aula respondendo outras coisas e depois... vocês serão levados ao hospital para checagem geral - automáticamente sentimos a alegria da Swahili tomar conta dos nossos corpos.
Tariq (tentando segurar um sorriso): Manera Swahili, eu tenho uma imagem a zelar.
Professora: Alquir, pense em algo... agora Hernanes, fale o que o Alquir pensou.
Hernanes: Eu sei lá! - foi tão arrogante que deu pra perceber que eles também não se gostavam entre si.
Professora: Não precisa ficar nervoso, hahahahah, Alquir?
Coletivo do grupo do Alquir: São todos idiotas!
Automáticamente pulamos em cima do Tariq para segurá-lo.
Katie: Eu sei que é difícil, mas não força porque quase que eu vou pra cima dele! - nesse instante a professora só olhou para o nosso grupo.
Professora: Mantenham a calma, depois que terminar essa aula e vocêsforem para o hospital então receberão um tratamento para fazerem voluntáriamente esse compartilhamento mental do... Pon-wa?
Pon-wa: Espirito? - pelo nome e perfil parecia ser um tailandes.
Professora: Perfeito! E sim, vocês tem espiritos, pelo menos esse é o nome que vocês dão. Imaginem que a milênios, no tempo de vocês, nós criamos as primeiras civilizações, cada uma sob os comandos de um líder, tudo fazendo parte de grupos de amostragem. Então colocamos uma civilização de frente para a outra em guerra, notificando-os que somente uma civilização deveria sobreviver. Esse estudo era pra ver até onde iam os instintos de sobrevivência das primeiras gerações, não permitiriamos em nenhum momento a extinsão de qualquer uma dessas. Os líderes dessas civilizações criaram um ódio mortal entre si, o que explica o porquê dos seus grupos se odiarem, mas como vocês podem concluir estou falando de líderes e não grupos... hum... então por que vocês são grupos? - ela ficou ecarando as turmas e ninguém parecia chegar a uma conclusão.
Professora: Para criar a raça de vocês foi necessário usar uma base de energia, que vocês identificaram como espiritos. A questão é que: a medida que a primeira versão de vocês morria, nasciam mais de uma criança para cada um de vocês, dividindo esse espírito e junto os destaques da personalidade do espírito original, e o mesmo aconteceu com todos os humanos que inserimos no planeta de vocês. No nosso planeta, quando alguém morre ele renasce com aproveitamento de 100% do espírito anterior e como no caso de vocês aconteceu diferente até chegamos a enchergar como uma falha científica, mas então percebemos que seria bem interessante para os estudos. Sim Hernanes, nós sempre tívemos o mesmo número populacional! - choque geral - enquanto vocês crescem gradativamente, o que também nos preocupa um pouco, porque afinal de contas não sabemos qual o mínimo de divisão que o espírito de vocês alcança.
Ela fez uma pausa,acho que até proposital para que todos pensassem a respeito,ou para ler o que pensávamos.
Professora: Por isso que vocês se adoram dentro dos seus grupos e tem essa sensação de conhecimento eterno, enquanto tem ódio pelos outros grupos!
Pon-wa: Nessa época só existiam 5 líderes?
Professora: Não, mas ainda não é a hora de vocês cohecerem os outros líderes, até mesmo para a segurança geral! Depois do tratamento de hoje, vocês conseguirão se suportar mais e então conviver sem corrermos riscos de se matarem antes de combaterem quem deve ser combatido.
Dietrish: Quanto a isso...
Professora: Nem precisa concluir, não sou eu que vou abordar essa parte. Amanhã vocês tendem a conhecer o Comandante.
Ela mal terminou de falar e o sinal tocou, quando olhamos nos nossos relógios era aproximadamente 16h da tarde, o que era impossível e antes que qualquer um pensasse em perguntar ela já estava fora da sala.

Saindo da escola os aviões nos esperavam para viajar ao hospital.

The High Priestess

Antes de mais nada, desculpa pela demora para reviver esse blog... é que tá uma correria desgraçada aqui e pra piorar eu descobri um jogo chamado Settlers of Catan... logo... quando não estou trabalhando estou jogando...

Mas agora as 3h da matina eu resolvi retomar o fôlego... mesmo porque se não o fizer vai cair de sono em cima da minha mesa aqui na agência.

Certo...

Nesse post de re-inauguração (tem termo mais hipócrita que esse? hehehe), vou postar um teste que eu fiz depois de vê-lo no blog do gus... só posso dizer que achei louco... gostei bastante do resultado...


You are The High Priestess


Science, Wisdom, Knowledge, Education.


The High Priestess is the card of knowledge, instinctual, supernatural, secret knowledge. She holds scrolls of arcane information that she might, or might not reveal to you. The moon crown on her head as well as the crescent by her foot indicates her willingness to illuminate what you otherwise might not see, reveal the secrets you need to know. The High Priestess is also associated with the moon however and can also indicate change or fluxuation, particularily when it comes to your moods.


What Tarot Card are You?
Take the Test to Find Out.