Chapter V. Some answers at last

Antes de mais nada, gostaria de agradecer a visita do Vinicius caso passe por aqui e adiantado peço mil desculpas pelos assassinatos na lingua portuguesa... é que realmente eu sou um dependente do word e esses textos eu escrevo no bloco de notas!

com vocês a 1a parte do 5° capítulo do livro... que ainda não tem nome. Espero que gostem. Quem está perdido mas quer ler des de o começo, acho que eu comecei em dezembro ou novembro, OK?

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Chapter V. Some answers at last

Depois de tomar um banho e me uniformizar desci à praça para encontrar a todos e embarcarmos para o campo de treinamento. Não deixava de pensar como seria bom aprender logo de cara a pilotar aquela moto para voarmos até aquela cidade vizinha.
Assim como Tariq e Swahili, também estava meio nervoso da falta de respostas, era incrível como um único dia parecia como se tivéssemos vivido lá por uma semana inteira e, mais estranho ainda, era como a empatia entre o grupo tinha surgido rápido, conversar com aqueles com quem me envolvi era como conversar com amigos de décadas.
Chegando lá embaixo fui seco até o pessoal que já estava se agrupando.
Katie: Olha quem vem lá - olhando para trás vimos o Tariq saindo do prédio todo uniformizado. Ele nos viu e rapidamente começou a mudar de caminho, mantendo a pose de fodão.
Milena: Vamos até ele, que eu já vi que a montanha não vai vir até Maomé - enquanto riamos fomos até ele e o cercamos, os homens com cara de mal encarado, até que...
Katie (pulando nas costas dele): E ai grandão? Tá calminho??? - não aguentamos e soltamos a risada. Ele simplesmente pegou ela nas suas costas e jogou-a para frente, segurando-a no colo. Automáticamente o Shika já ficou em posição de ataque enquanto eu e o Dietrish afastamos a Milena e a Swahilli.
Tariq (abrindo um sorriso enorme): Acho que vcs estão muito tensos, até parecem um cara que eu conheço....
Paulo: Filha da puta....
Tariq: Se vai ficar no meu colo me olhando assim ou vai me dar um bom dia descente?
A Katie abriu um sorriso e deu nele um daqueles tipicos beijos na bochecha que vc vê em filmes americanos.
- (voz amplificada) Atenção todos, por favor dirijam-se as naves de transporte.
Já dentro da nave ficamos observando pelas janelas e pudemos reparar melhor na cidade vizinha, que realmente era igual a nossa. Mas o pior foi perceber que voltávamos para o campo de treinamento que na verdade tinha um prédio terreo enorme, lembrando muito uma escola européia. Pousamos na frente e saimos bestificados, reparei no nome "Novos ensinamentos" e me perguntei por que outra referência religiosa?
Quando todos sairam dos transportes então tocaram duas sirenes típicas de sinal de entrada e as portas se abriram mecânicamente, quase que instintivamente todos entraram e seguimos as flechas que indicavam para uma sala de aula no estilo arena com uma porta na parte inferior por onde entram e saem os professores. Sem segredo nos sentamos, essa foi a primeira oportunidade de repararmos como existiam exatas 5 panelinhas, incrível como não havia o menor interesse de diálogo entre as turmas, digo até que havia um certo incomodo. Enquanto todos se acomodavam entrou na sala um daqueles mascarados, aquele com a faixa beje.
- Bom dia a todos, espero que não dormiram nada, assim saberei que estiveram bebendo e conversando como devem fazer. Você vão me chamar de Professora e só para lembrar, esse não é meu nome, mas é que agora ainda não vamos nos identificar corretamente para vocês. Hoje é o primeiro dia de treinamento de vocês, mas não adianta nada vocês sairem pra guerra se não entenderem o que ela é. Vamos começar pelo principio, eu sei dos pensamentos de cada um de vocês porque eu consigo ler a mente de vocês, assim como vocês também conseguem, assim como alguns de vocês já estão fazendo isso, então nosso sistema de ensino vai se baser nessa troca de experiências de cada um, o que fará vocês entenderem porque estão aqui e o que os espera. Sem segredos? Ótimo, então vamos lá... "Então Deus fez o ser humano a sua imagem"... hum.. foi o que você falou outro dia não é Paulo?
Todos olharam para mim esperando minha reação. Ela fez sinal que eu fosse na frente explicar o porque pensava assim.
Paulo: Bom, antes de mais nada eu gostaria de dizer que eu sou ateu, logo não pensei nisso do ponto de vista da religião, mas na verdade como mais uma prova da não existência de Deus. Quando nós chegamos vocês disseram que não iam se apresentar por que nos os conhecemos, imagino que vocês precisavam nos conhecer para montar o grupo, mas então vem... aliens humanos? Desculpa se eu ofendo.
Professora: Acho que a maioria vai se sentir ofendida é quando você concluir teu raciocínio.
Paulo: hum.. certo - eu falava bem seguro tudo aquilo, porque era algo que já pensava a respeito muito antes desse estranho recrutamento - agora imaginem que existem aliens muito evoluidos científicamente, a ponto de responderem uma pergunta que é nossa a muito tempo, "como se faz vida", então eles pesquisam e conseguem criar uma raça. Baseado nos estudos próprios eles concluem que a mecânica fisiológica deles é perfeita então eles criam essa nova raça a sua imagem... então ai vem... preparem-se... nós somos esses ratos de laboratório.
Professora: Exatamente! Pode se sentar - alguns ali ficaram chocados com o raciocínio, achavam que eu tinha viajado muito, mas ficou visível que não foi difícilpara ninguém ver a lógica que eu apresentei.
Professora: Hernanes, venha cá, continue o raciocínio do Paulo - esse tinha cara de mexicano, colombiano, venezuelano ou qualquer coisa assim, pra mim eles parecem todos iguais e pra piorar a forma como eu não ia com a cara dele não ajudava muito a pensar pejorativamente.
Hernanes: É, eu acho que ele tá meio certo...
Professora: Eu não quero que você discuta o que ele falou, eu quero que você fale teu raciocínio político, depois eu explico porque vocês se odeiam - na hora ouve uma troca geral de olhares na sala, até acanhados, era como despir algo que estávamos segurando por educação.
Hernanes: Entendo, a questão é que com esse laboratório montado, nada melhor do que estudar qual seria a evolução da vida, como a sociedade se monta, junto, fazer diferentes estudos de amostragem, sociedades soltas e sociedades com influência externa... vocês, não é?
Professora: Isso mesmo, agora sente-se que o resto da história vocês não sabem. Verdade, a raça humana do planeta Terra, como vocês chamaram, é um estudo científico sobre o nascimento da vida que nós fizemos, e como é comum no planeta de vocês, as vezes as verbas são retiradas, e nós fomos obrigados a largar vocês, sendo que recentemente quando fomos reativar o projeto, ficamos bestificados como vocês tinham acelerado o crescimento autonomamente, sendo que os estudos na época de Babilônia, Egito, Mayas e Astecas que eram liderados indiretamente por nós, mostravam um crescimento maior que os nômades que eram uma amostragem sem interferência. Então na reativação do projeto pairou uma dúvida, vamos apenas observar e adicionar e retirar elementos, ou vamos retomar a coordenação indireta, junto aos líderes de vocês? O Shikamaru já explanou para vocês o resultado... guerra. Mas não uma guerra exatamente nossa... agora se preparem que eu vou complicar... o grupo que se apresentou a vocês é a favor de independência do planeta Terra e até mesmo começar uma interação com vocês, respeitando-os como um planeta independente, outro grupo político defende que retomemos os estudos e desenvolvamos novas novas amostragens de estudo. Para decidir combinamos de montar um grupo que defenderia a Terra, a independência da Terra, enquanto a ala conservadora usará nossos militares, que são desenvolvidos em Laboratório. Vocês todos são muito espertos e apesar de estarem com essa cara de perdidos, entenderam tudo muito bem. Alquir, a conclusão é que? - Alquir era um árabe de carteirinha cheia.
Alquir: Que se nós vencermos o exército de vocês, então estamos prontos para andar com as próprias pernas.
Professora: Além disso, introduziremos a Terra na aliança interplanetária, onde vocês terão contatos com diferentes planetas, ganhando acesso a novas tecnologias e aprendendo novas formas de se administrarem. Legal não? - Enquanto todos ficaram em choque, ela falava como alguém que está super feliz.
Derrepente tocou novamente o sinal e ela saiu:
- Hora do intervalo, almocem e divirtam-se um pouco, depois eu tenho mais novidades para vocês.
Paulo (catatônico): Eu acho que preciso de uma cerveja.
Dietrish (catatônico): Eu te acompanho.
Tariq (catatônico): Estou tão feliz por poder tomar aquele Hi-fi sem peso na consciência agora...
Milena: Meninas, o cérebro masculino ainda está processando a informação, vamos sair daqui.
Shika: Eu vou com vocês.
Paulo (catatônico): Ele é bicha.
Dietrish (catatônico): Eu tb acho.
Tariq (catatônico): Esse negócio de pinto pequeno deve ter mechido com ele.
Na sequencia saimos do nosso estado de pânico e saímos rindo de lá atrás das meninas e do Shikamaru. Haviam dois espaços de convivência, um interno e outro externo, sendo que a "lanchonete" ficava entre as duas áreas e claro que lá dentro se encontrava mais um dos irmãos répteis.
Paulo: Fala Xaara, como se tá?
Xaara: Agente já se conhece? Eu não lembro de ter me apresentado.
Paulo: Eu chutei teu nome e acertei, já conhecemos dois irmãos seus. O que temos para beber e comer meu caro?
Xaara: Eu sou o que melhor acerto as coisas entre os meu irmãos, fiquem espertos - Ele começou a colocar numa esteira hamburgueres, cachorros quentes e lanches no geral acompanhados das bebidas do ânimo de cada um, para as meninas ele distribui sucos, sendo que a Katie recebeu vodka com energético, sendo que eu e o Dietrish recebemos uma garrafa de Black LAbel com dois copos e uma bacia de gelo, o Shika recebeu leite - sem comentários - e o Tariq o seu Hi-fi.
Paulo: Mas bichão, é dia e estamos no meio de uma aula, isso é pesado!
Xaara: É nada, não reclama!

Sentamos do lado externo e sem segredo cada um pegou seu lanche, sendo que não havia nem dúvida de qual era pra quem, mesmo não estando identificados. Antes de comer eu me afastei da mesa e fui fumar um cigarro.
Milena: O que se tá fazendo aqui sozinho, você está quebrando a lei das panelinhas, heheheh.
Paulo: Todo mundo vai comer, eu tava precisando urgente desse cigarro e não rolava acender lá né?
Milena: Quando é que você ia contar pra gente aquilo tudo que você falou?
Paulo: Sei lá, é certo que vocês iam me achar louco - claro que enquanto falava eu me preocupava em evitar que a fumaça do cigarro fosse até ela.
Milena: Provável, mas é incrível como nada parece abalar a gente. Nós não somos militares, por que está tudo soando tão confortável, tão natural?
Paulo: Fora a parte que ninguém se conhece, somos de países diferentes e todo mundo se adora, é como eu já me desse bem com vocês a muito tempo.
Milena: Por sorte é com vocês, porque acho que eu não aguentaria 5 minutos de conversa com aquele latino lá...
Paulo: Eu também não, e olha que eu sou latino.
Milena: Ah é, desculpa, tinha me esquecido que você é brasileiro.
Paulo: Mas tem outra coisa... eles pegaram uma seleção de diferentes países. Eu me pergunto, onde vai ser a treta, será que cada um vai defender o seu país? Entende? Eu não estou vendo lógica.
Milena: É verdade... falta algo nessa história.
Katie: OW seus cabeçudo, vai esfriar.
Paulo: Eu to bebendo whiskie cowboy e ela que tá bêbada com aquela mistura aguada de vodka com energético...

continua.....

Quadril grande

Preciso registrar....

estou conversando com uma recém conhecida, por messenger e ela está me perguntando coisas do meu orkut... entre elas coisas que eu odeio:

Maya diz (23:24):
coisas q vc ñ suporta: pelo no suvaco, quadril grande (não confundir com bunda grande), esnobe, rosto feio.
I'm O. PAULO diz (23:25):
o que tem????
Maya diz (23:25):
Ahahahahaha
Rosto feio..
Como vc põe uma merda dessas?
Maya diz (23:26):
pelo no sovaco... Ahahahahahahaa
I'm O. PAULO diz (23:26):
vou fazer o que.... realmente quebra o tesão!!! uma vez eu fui pra cama com uma mina tão feia, mas tão feia que eu tive que colocar o shortinho dela na cara dela... ela ficou toda empolgada achando que eu tava vendando ela:
"se tá me vendando"
"claro..."
hahahahahaahah
Maya diz (23:27):
Ahahahahahahaha
I'm O. PAULO diz (23:27):
pelo no sovaco é nojento...
Maya diz (23:27):
quadril gde..
I'm O. PAULO diz (23:28):
porra... sabe aquela secada dos pés a cabeça maravilhosa???? um quadril grande quebra o processo.... é como se tivesse uma parada para comerciais religiosos no meio de um filme pornô!!!!!!

Brasil em guerra

Estou tentando ler um livro nesse instante, mas derrepente me coloquei a pensar algo que está me desconcentrando MUITO!

E se o Brasil entrasse em Guerra?
Sério! Não aquela participação que tivemos na segunda querra mundial, que eu gostaria de comparar com aquela situação em que um amigo teu desce o cacete em alguém e vc vai lá e chuta o cara quando o ser já está tombado e analisando bem teu chute não adianta de nada a não ser fazer uma média. Estou pensando numa guerra de verdade, nos tempos atuais.

Vamos supor que o Sr. Presidente Lula Empanada com 4 Dedos de Cerveja numa atitude até que sabida, tivesse entrado em guerra com a Colombia e ela formasse algumas alianças com seus vizinhos, sendo que o exercito deles está em guerra constante quase como os paises Árabes sempre estiveram. Estamos falando de um grupo de militares experientes!

E quanto aos nosso militares? O que esses sabem fazer além de conquistar cargos públicos e " ajudar" indios na amazônia? Eu meio que não boto muita fé no nosso exercito, talvez o grupo que atua na favela do Rio de Janeiro, mas até eles mesmos eu não botaria muita fé porque eles tem a vantagem do equipamento. Então vamos pensar:

Quem está na treta todo dia?
Quem tem que se virar com armamento fraco e as vezes faz milagres com pouco?

E faço mais perguntas:
Quem tem que ficar esperto todo dia?
Quem tem a malandragem para sobreviver?

Resposta:
Fiz a primeira dupla de perguntas pensando nos Policiais Civís e fiz a segunda dupla de perguntas pensando nos bandidos!

Vamos definir algumas coisas:
Quando digo Policial Civil, não me refiro ao coxinha que fica fazendo ronda em viziança nobre recebendo uns trocados para ficar com o olho esperto para cima de alguma casa. Estou pensando naquele que aceita propina de um chefe de crime grande porque sabe que não aceitar significa sua morte e enquanto isso acaba com a raça de um grupo de marginais de outro centro... entendem o perfíl? O cara agradece todo dia por chegar em casa vivo, mas ao mesmo tempo azeitona quem tem que ser azeitonado, e digo que o faz sem ninguém perceber porque sabe que é ilegal.

PS: acho que já deu pra perceber que não é a intenção desse post jugar a atitude de ninguém, mas visualizar quem realmente se fode o bastante para ser chamado de militar brasileiro.

E quando digo bandido digo Bandido mesmo! Não estou falando do cara que rouba carteira de velhinhos, mas aquele cara que já matou gente, já fez sua arma matar muita gente, trocou tiro com outras gangues, perdeu amigos, teve que matar amigos porque assim lhe foi ordenado etc etc etc e tal.

Agora imaginem que cena de filme! Isso sim dava um filme Brasileiro que ia ser sincero e se pans ia ter aquela tchan a mais que ganha prêmio... acho que vou mandar essa idéia por e-mail pra alguém... hehehehehe

Certo. Um almirante, bam bam bam é convencido dessa idéia por algum assistente que tá no nível de coronel ou capitão mas que tem alguns miolos equivalentes àquelas insignias. Esse almirante concorda e vai até os departamentos de polícia e conversa com os chefes do departamento e leva esses policiais. Depois passa na cadeia e convoca os presos que se enquadram no perfil, inclusive os chefes de gangues. Depois ele pega os chefes de gangues presos e os leva para suas ex bases e convoca todas as suas gangues.

Para os policiais a oferta é dinheiro, para os bandidos, também é dinheiro, pois essa é a lingua que eles conhecem! Após passarem por um treinamento enquanto os militares tentam segurar as pontas no front de batalha também é determinado que os superiores respeitados na polícia vão ser também os chefes de batalhões e o mesmo acontecerá com os bandidos! Sendo que ambos não se misturam... é respeitado a hierarquia pertencente a cada um!

E aposto que se colocar uma blaizer camuflada na mão dos policiais e um opalão camuflado na mão dos bandidos.... o pau ia comer eles iam saber usar o equipamento... não duvidem....
Outra que eu gostaria de lembrar que por mais defeitos esses tenham... eles são os últimos patriotas do Brasil.

Analisem que muitos bandidos roubam dinheiro pra caralho, marginalizam crianças etc... mas ninguém meche com a sociedade da sua área e tb ninguém passa fome.... Ao mesmo tempo que esses policiais vão contra as próprias leis as quais são regidos para garantirem que algumas coisas mudem...

E eu penso isso da nossa verdadeira força militar.

Olhos molhados

Nessa semana eu terminei um curso que me fez PERCEBER algo que eu já sabia, que é a questão de dar mais importância para mim, não egocentrismo, mas realmente a questão de me importar comigo. Mas é incrivel como certas coisas podem ser compreendidas colocadas em prática mas nunca sem realmente o tijolo cair na sua cabeça. Sim, tijolo, não a moeda e sim um inteiro tijolo.

Esse post existe apenas para compartilhar com quem quiser essa minha experiência e até mesmo registrar esse momento... pois sei que com o tempo as coisas que estão na minha cabeça nesse instante perdem importância e nesse momento eu lerei esse post e saberei.

Como sabia que passaria um carnaval meio morto, até mesmo por escolha, peguei um videos com o Thyrso e entre eles estão "O primeiro ano de nossas vidas", que eu não tinha assistido ainda e "Clube dos 5" que eu já tinha assistido milhões de vezes, quando era mais novo, na TV aberta dublado. Mas por que esses filmes tem algo a ver com alguma coisa? Quem me conhece sabe que eu sou um apaixonado por cinema - felizmente de uma forma amadora, caso contrário filmes se tornariam trabalho e junto ficariam chatos - e sabem que pra mim, filme é filme, eu sei que é de mentira e nunca um filme tinha feito comigo o que essa dupla fez, assistindo nessa sequencia. Uma coisa é ficar emocionado com o filme, o que já me aconteceu muitas vezes graças a fantásticos diretores e roteiristas, mas esses dois encheram meus olhos de água... sim, entre risadas de algumas cenas, provávelmente de desespero, eu me via secando os olhos, provávelmente de alegria e tristeza juntos.

O Gus fala muito de como alguns livros e musicas conversam com ele e eu digo que faram pouquíssimos desses que causaram tal efeito em mim, mas filmes conversam e esses dois acabaram de me dar uma palestra inteira, pois não tenho coragem de retrucar, perguntar ou sequer levantar uma conversa com esses dois filmes, diante de tamanha a grandeza deles, cheguei até a entender porque tantos amantes da arte cinematografica são tão saudosos quando falam de alguns filmes da decada de 80.

A algum tempo atrás eu adotei a comunidade do Povo, transformei-o em "Povo, Crescendo e Amadurecendo" e quem se interessar vá atras da comunidade e leia o que escrevi nas boas vindas, pois tem tudo a ver com esse post. O foco principal na descrição da comunidade é que eu descobri que EU era o Povo, porque, querendo ou não, eu meio que desenhei os principios dele e até hoje sigo.

Qual a relação disso com os filmes? TODA!

Os filmes me mostraram mais uma vez que as pessoas aparecem e somem da sua vida, tanto aquelas que vc gosta como aquelas que vc odeia ou até mesmo aquelas que vc ama. Algumas mudam seus destinos, outras simplismente morrem... afinal, essa é a ordem natural das coisas, mas de qualquer forma tem uma coisa que vc pode querer ficar junto ou ficar separado, não importa porque sempre está com você...... VOCÊ MESMO ... essa é a maior peste de todas pois é sincero como nunca ninguém quer que alguém seja com você, é tão companheiro que chega a ser um grude, te conhece tão bem que chega a ser um perigo - informação é poder, é o que eu sempre digo - e gosta tanto de você mesmo que não vai ligar a minima de te causar mal se com isso vc for aprender algo útil.

E?
Respota: E que tudo isso é uma merda!

É uma merda porque te faz realisar cada vez mais que não importa o que aconteça você sempre está sozinho, o que é o meu maior medo. Estar acompanhado, cercado de pessoas, poucas de confiança ou até mesmo uma só perfeita não importa nada porque no final vc está sempre sozinho mesmo quando for dormir e tiver aquela mulher maravilhosa do teu lado, você ainda está sozinho. Isso é triste, não? Mas ao mesmo tempo é muito educativo.

Eu sempre digo para as pessoas "Se você não fizer nada ninguém fará por você", mas e quando eu vou falar isso pra mim mesmo? Bom.... eu disse durante os filmes. "O primeiro ano de nossas vidas" fala de um grupo de 7 amigos que se formaram juntos na faculdade e começam suas vidas de "adultos" (com 21 anos) e no meio da trama um começa a furar os olhos dos outros, ao mesmo tempo que um está ajudando o outro, ao mesmo tempo que cada um está correndo atrás dos seus próprios interesses, ao mesmo tempo que eles tem medo de se verem separados... novamente... no final... é sempre cada um por si! Um dos personagens fica dependendo do outro para conseguir emprego... SEMPRE e somente quando ele começa a correr atrás sozinho é que ele começa a crescer. Outro viveu tanto tempo louco pela mulher do amigo que chegou a ficar sozinho tempo demais, mas infeliz, não porque ele estava sozinho mas por não correr atrás de seus proprios interesses e se declarar para a amiga que também é namorada do seu amigo, e somente quando ele o consegue fazer é que ele começa a alcançar objetivos... e eu não estou falando só dele conseguir levar ela para a cama... hehehehehehe e vale constar que a amizade deles continuou, claro depois de alguns atritos, mas continuou... porque certas coisas SÃO... é simples assim e tão complexo assim!

Na sequencia assisti "Clube dos 5" que foi feito poucos anos antes e com 3 dos 7 atores principais do "O primeiro ano de nossas vidas". Acho que são raras as pessoas que ainda não assistiram esse filme que fala da vida de 5 jovens que ficam na detenção do colégio como punição por eles terem aprontado. E daí? E daí que os 5 representam 5 tipos de jovens: revoltado, boyzinho, paty, gótica e nerd... todos esses se rotularam ou foram rotulados pela sociedade ou por si mesmos, mas a questão toda é que nenhum deles gosta realmente da rotulação, mas não conseguem se desfazer - até certo ponto não querem - e somente quando eles aceitam que as coisas que acontecem a eles acontecem e ponto final é que algumas resoluções começam a se passar em suas cabeças... eles mudam as coisas não o inverso.

A natureza não manda em mim assim como eu não mando nela ela simplesmente segue um percurso que devo acompanhar.... correr quando necessário, parar quando necessário e andar quando necessário. Acho que até eu me perdi um pouco aqui..... vamos retomar um pouco sim?

Qual a definição de ser feliz?
O faz de alguém ser uma pessoa feliz?

Dinheiro?
Amor?
Aceitação social?
Posses materiais?
Ajudar socialmente?
Sexo?

SIM e NÃO!!!! Exatamente tudo pode deixar como pode não deixar alguém feliz... Complexo? Pra caralho!

Vejam em "Clube dos cinco". A gótica não se acha bonita e portanto se esconde o tempo inteiro e apresenta ações estranhas constantemente... ela não se considera feliz e confirma isso... mas ela não sabe o que é ser feliz porque ainda não tinha passado por uma experiência assim! Quando a patricinha pega ela e realiza um extreme make over então derrepente ela está feliz!

Vamos supor que vc não esteja feliz fazendo o que faz e na verdade vc só será feliz quando descobrir o que te deixa feliz... complexo? Pra caralho!
Exemplo: O cara é feliz pra caralho pescando... mas nunca pescou... nunca sentiu aquele gostinho logo trata a vida como merda.
Eu sou feliz com a maioria das coisas que eu faço, mas será que me manterão feliz para sempre? Não vou saber até descobrir e é essa a questão toda... eu só vou saber quando descobrir! Se eu não descobri agora é porque ainda não experimentei e como eu vou saber se me deixa feliz? Eu não vou tentar fazer de tudo na vida para descobrir a menos que fazer de tudo na vida é o que me trará felicidade... compreendem? Isso tudo está quase nitido na minha mente.. mas ainda está complexo.

Deixa eu tentar mais um pouco colocar essa linha em ordem... se eu não descobri é porque não tive a oportunidade... se não tive a oportunidade é porque ela ainda não apareceu diante das minhas ações... afinal de contas eu não estou parado... assim eu conecto com a idéia de que as vezes temos que correr, as vezes temos que andar e as vezes temos que estar parados...

mas ai eu pioro tudo dizendo que na verdade o certo é estarmos sempre parados...... Como assim???? eu dizendo isso... principalmente eu que sempre digo que temos que ir atras do nosso?

analisa o seguinte... se eu pensar só no final da historia eu não a escrevo, logo eu não a entendo logo eu não concluo nada... sendo que a conclusão ou desconclusão é sempre o final da história... portanto eu não devo correr até ela, nem sequer andar... eu tenho que ficar parado em cada ponto, letra, paragrafo, frase etc.... pois enquanto eu estiver parado apreciando cada momento então sim eu estarei em movimento.... conseguem entender???? derreprente isso está muito claro pra mim!!!!

A idéia toda é ver as coisas acontecendo.... coisas que vc faz acontecer estando parado pois se correr até algo que ainda vai acontecer você pula o que está acontecendo, que tem influência total no que vai acontecer logo... nada acontece... nem o agora nem o depois....

Nossa... essa foi profunda
... chego até a ficar tentado a renovar minha teoria sobre viagem no tempo.... pois analisem que não é possível ver o futuro sem vivenciar o presente que sempre foi passado.... huhuuuuuuuuu.... isso tudo sem beber!!!!!


Só para tentar amarrar tudo.... descobrir o que te faz e deixa feliz é algo que só vc fará... ninguém te ajuda, nada te ajuda... Você é quem põe as coisas no eixo ou as tira... sempre com a intenção de concluir sozinho a felicidade.

Autoria conjunta de Osmir, Paulo, Junior e Murphy.

Chapter IV. The First bar session

Antes de colocar o 4 ° capítulo do livro gostaria de agradecer por descobrir que tenho mais visitantes do que imaginava e pedir encarecidamente que COMENTEM ESSA PORRA quando entrarem...

No caso faço um merchan gratuito para que entrem no blog do renato que está com um template bem legal agora... só falta o infeliz POSTAR!!!! Porra Renato...

Quanto a Aline: Tem uma porrada de erro de portugues mesmo porque eu nasci no pais errado e não sei falar direito essa nossa lingua de merda que não soa poética nem nas mãos de camões (na minha opinião). E antes que fale dos erros de inglês do primeiro capítulo, esse é realmente o nível de inglês que eu tenho... então era pra sair assim mesmo. Mas agradeço que está gostando da história... mas além de comentar as minhas revoltas comenta também o livro porra....

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Chapter IV. The first bar session


Achamos que a volta seria para o hotel, mas na verdade os pilotos nos levaram para o bar novamente, eu não deixava de pensar que na verdade estávamos sobre constante observação. Chegando no bar sentamo-nos juntos logo no saguão da entrada, com iniciativa tomada pela Swahili, que parecia implorar por uma conversa.
Dietrish: Tá, qual parte eu não entendi de todo o processo?
Paulo: Eu vou mais longe, qual parte que eu não entendi daquela merda de sonho?
Shika: Na verdade ficou tudo muito claro pra mim, durante os sonhos iremos treinar também.
Milena: Shikamaru, nessa hora eu tenho que concordar com o Paulo, e corro o risco de acelerar para psicopata Japonês. A questão é que eles podem fazer o que quiser com nossas mentes, pensando bem agora, o Tariq não estava completamente errado em ser contra tomar os comprimidos.
Paulo: Eu praticamente acho que ele deve estar correndo e a hora que cançar de correr vai acabar dormindo. Se ele vai chegar amanhã sem tutubiar no treinamento é porque ele também vai ter alguns sonhos... e acho que vão ser nos sonhos que eles vão convencer o Tariq da importância dele aqui.
Swahili: Até concordo, mas a minha questão é por que eles mostram as coisas e ao mesmo tempo escondem tantas?
Paulo: Eu também to pensando muito nisso.
Shika: Eu acho que vocês estão pensando demais.
Dietrich: E eu concordo com o Tariq quando ele diz que aqui tem. Vocês já perceberam como eles deixam as coisas para depoiS? Tudo será explicado depois! A minha pergunta é quando chega depois.
Paulo: Amanhã eles explicam...
Milena: Como você sabe que eles explicam amanhã?
Paulo: Eu disse que eles explicam amanhã... quando chega amanhã já é outra pergunta!
Dietrish: Por favor, eu já tenho que estudar filosofia todo o tempo, agora não... hahahahahaha.
A descontração da piadinha - pra variar sem graça - foi quebrada pela Katie chegando com bebidas numa travessa.
Paulo: Incrível como vocês se parecem... - me referindo a ela e ao Dietrish quanto a sua habilidade Batiman de sumir e reaparecer imperceptivelmente.
Katie: Vocês já sentaram complicando a historia e eu resolvi fazer o que deve ser feito num bar - todos ficaram surpresos como ela segurava a bandeja e fazia a distribuição das bebidas com propriedade.
Swahili: Obrigada... eu acho...
Milena: Katie, você é garçonete? - sem nem conseguir segurar a surpresa.
Paulo: E eu é que sou o Joselito - claro que todos acompanharam a frase com ar de "que porra é joselito?".
Katie: Não é porque o Paulo é brasileiro que ele é um macaco...
Paulo: Olha eu me fodendo de graça! E conste que a Amazonia não é da ONU, ela ainda é nossa!
Dietrish: Puta merda! To sentindo uma eminente briga cultural.
Katie: Continuando e ignorando a interrupção das duas matracas... Não é porque sou americana e lider de torcida que eu sou rica! Eu também trabalho para sustentar minha vida na faculdade de Mishigan.
Shikamaru: Você não é de Mishigan?
Katie: Na verdade eu sou do Brooklin.
Dietrish: Ganhou pontos. O que se tanto olha pros lados Paulo?
Paulo: Desculpa... além de ser um tique meu de ficar o tempo inteiro olhando para tudo, eu também estou reparando como todo mundo entra e sai das portas, mas ninguém entra naquela porta, a dourada escrito "Saguão de Honra".
Swahili: Essa porta é muito cheia de adornos, eu vou lá olhar.
Shika: Eu vou com você, aconcelho o resto ficar aqui para não chamar excessiva atenção para nosso grupo.

Lá da mesa ficamos prestando atenção nos dois se dirigindo àquela curiosa porta. Chegaram atentos e abriram a porta sem dificuldade, entrando na sala, para nossa surpresa, na sequência sairam, como se nem tivessem fechado a porta, com cara de assustados, olhando para todo o ambiente com olhar de assustados. Reparando no ambiente, percebi que o Largarto estranho que estava no balcão olhava para eles com uma cara que parecia estar se divertindo vendo um ratinho batendo a cabeça contra o vidro. Estranhamente eles voltaram para dentro, fechando a porta novamente e como se mal tivessem fechado a porta sairam novamente! Sem percebermos o lagarto chegou neles no momento da saída, rindo compulsivamente e falando algo para eles que os feis voltar a mesa escoltados pelo mesmo.
- Hahahahahahaa, muito bom. É a quarta vez essa noite que eu me divirto com vocês humanos!!!!
Mais próximo era assustador ter aquele monstro tão próximo a nós. Também era humanóide mas eram visíveis as branquias na região do pescoço, uma arcada dentária que parecia ser inteira de molares, a ausência de nariz, apenas uma protuberância com dois furos e pra piorar ainda gesticulava como um italiano, mais até que eu e a Milena, o que dava pra perceber seus quatro dedos, bem finos e com uma pequena protuberância ossea na ponta deles.
- Parem de me olhar assim, hahahahahaha, vocês vão se acostumar com a minha presença!
Dietrish: Você não estava dentro do salão?
- Esse é meu irmão, mas vocês também podem me chamar de Xaraa.
Katie: Com dois a's?
Xaraa: Como a diferença no nosso nome está só na acentuação, achamos melhor a família inteira se chamar derivados de Xará. Como ele é o que nasceu primeiro entre os ovos, então ele ficou com o padrão.
Milena (surpresa): Quantos vocês são?
Xaraa: Cinco.
Paulo: CARALHO!!! Tudo ao mesmo tempo?
Katie: Você realmente não entende nada de biologia dos répteis não é?
Paulo: Não... - todos começaram a rir... claro que foi da minha cara.
Xaraa: HAHAHAHAHAAHA, fique tranquilo humano, vocês aprendem com o tempo, e daqui a pouco vão até perceber as diferenças que existem entre nós. Eu vou trazer mais bebidas para vocês.
Não conseguimos reagir, cada vez que ele falava era como se nós travássemos, de tamanha auto confiança imperativismo, somente quando ele voltou que a Swahili conseguiu falar, enquanto todos nós olhávamos para nossas bebidas e pensávamos "Como ele sabia que eram essas as bebidas?", inclusive algumas bebidas mudaram, sem precisarmos falar nada.
Swahili: Xará...
Xaraa: HAHAHAH, Xaraa....
Swahili: Xaraa, o que aconteceu naquela porta?
Xaraa: Eu tenho cara de professor? hahahahahahahaha se vocês não sabem é porque ainda não tem que saber.
Swahili: OLHA AQUI, EU VOU COMEÇAR A EXIGIR RESPOSTAS E... - ela foi cortada e assustada, assim como todos nós, por um urro absurdo emitido em conjunto pela boca e branquias do Xaraa.
Xaraa (sério): Eu vou explicar somente essa vez porque vocês não conhecem características dos habitantes do meu planeta. Nós trocamos de sensação com pouco estímulo dirigido e é por isso que ficamos rindo o tempo inteiro e por termos uma biologia com a força evoluida do que vcs chamam de dinossauros somos muito fortes e esse é outro motivo do porque eu e meus irmãos estamos aqui, também para lidar da segurança do estabelecimento. Compreenderam?HAHAHAHAHAHAH acho melhor eu voltar para o balcão... hahahahahahaha... vou pedir para alguma garçonete trazer uma rodada do que vocês chamam de tequila para descontrairem, hahahahahahaha!!!!
Silêncio comunal na nossa mesa e em todo o lounge.
Dietrish: Quem agradece primeiro pelo Tariq não estar aqui? - todos acompanharam com uma risada, menos o Shikamaru.
Shika: Vocês se divertem muito fácil, pelo visto já se esqueceram do que eu comentei hoje a tarde, sobre guerra e morrermos. Eu vou para o meu dojô treinar até a hora de entrarmos naquela nave para o primeiro dia de treinamento.
O que ele falou impressionou a todos e calou nossas bocas pelo resto da noite, tirando pequenas interrupções do Xaraa que nos trazia bebidas para tentar nos alegrar e uma hora até trouxe uma pizza que estava muito boa, mas não conseguiamos conversar mais nada de forma divertida ou chegando a algum lugar e um a um os integrantes da mesa foram se levantando e voltando para os seus quartos. Por último saímos eu, Katie e Milena que nos despedimos na porta do elevador. Ainda teríamos 2h antes de dessermos à praça e eu aproveitei para tomar uma boa e velha Cerveja Original, no gargalo, acompanhada de enroladinhos de salsicha (que adoro), assistindo Independence Day, que chegava até a ser engraçada a suposta conhecidência.

Momento revolta

Vou retomar nesse post o propósito original do blog.... filosofia reclamona que não leva a lugar nenhum e eu também não ligo... então...

O assunto é: O quanto eu virei tão profissional que tudo pra mim pode ser tratado indiferente?

De pequeno eu já tenho o costume de resolver dentro de mim os problemas. Sempre tive aquele pequeno grupo de amigos com quem discuto para, na maioria das vezes, ter certeza da minha linha de raciocínio. Mais velho, trabalhando na área comercial aprendi definitivamente a engolir bucha... e com farinha!!!

Onde eu quero chegar com isso?

A questão é que cada vez que uma pessoa é humana e demonstra seus sentimentos ou corre deles eu chego a ficar chocado! Eu fico chocado por essas pessoas serem mais humanas, provávelmente. E onde isso é problema? É que tudo me parece que seria mais simples se as pessoas simplesmente enfrentassem os problemas ou os ignorassem... mas é incrível como me irrita a forma que as pessoas dão preferência para fugir dos problemas!

Eu sei que parece estranho... mas eu realmente acho que o meu jeito é melhor... eu consigo resolver as coisas e nunca deixo ninguém perdido no ar, e fico mal realmente não quando alguém me fode... mas sim quando alguém não me dá o direito de saber "What the fuck is going on"... isso me emputece!

Post inútil, sem função que também não importa... Percebo que minha linha de raciocínio para esse post ainda não está organizada... mas tem muito mais na minha cabeça!!!!