Chapter III. The First Night

Bom, finalmente escrevi essa porra de 3° capítulo, ele na verdade é curtinho porque a idéia é só fazer uma passagem para onde eu vou conseguir deslanxar essa merda...

Demorou para começarem os treinamento!!!!

Boa leitura Gus e Renato... hahahahahahah
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Chapter III. The first night

Durante aquela viagem pudemos ter uma clara visão de toda aquela "cidade" e percebemos mais três regiões equivalentes a nossa. Olhei para o Dietrish e para o Shika e fiz sinal com a cabeça para a região em questão.
Shika: Merece uma visita - tentou ele falar o mais baixo possível para o barulho do atrito com o ar, afinal a moto em si mal soltava um som.
As meninas que estavam na ponta da moto, próximas ao piloto olhavam para frente, estasiadas com a grande estrutura que viam, um complexo bem largo e baixo, formado de várias pirâmides interligadas por passarelas inteirinhas de vidro.
Milena: Ali é o hospital?
Militar piloto: Positivo General - instantaneamente ele ganhou um cutucão e olhar de reprovação do seu colega.
Milena: General? - falou para o resto de nós.
Shika: Lembrem-se que o Almirante disse que nós o seríamos...

A linha de raciocínio do arrogante Shikamaru foi interrompida pelo pouso da motonave num tipo de heliporto que, no máximo da prova de evolução tecnológica, se formou numa área de uma das pirâmides.
Militar Piloto: Segurem-se, teremos um tranco da atracação.
Paulo: Atraca.......???? BUM! - tirando o Tariq que estava muito bem preso num tipo de padiola (como diria o bom Chapolin) todo o resto foi para o chão.
Dietrish: Filha da puta! - um belo xingamento acompanhado por um carinho na parte mais dolorida do corpo foi um ato comum a todos ali no grupo, o que devéras foi uma cena bem patética!
Enquanto eu ajudava a Milena a se levantar e o Dietrish ajudava a Katie e a Swahili chegaram alguns homens com uma roupa branca com uma faixa azul bem similar a que um dos integrantes mascarados usava.
Médico 1: Nós já fomos informados da sua chegada, gostariam de acompanhar o Tariq até a sala de repouso? - Assim que terminou de falar já se direcionou a entrada, acompanhando a padiola de Tariq que era mantida no alto por dois tipos de ganchos que apontavam para o alto e empurrada por mais dois "Médicos".
Swahili: Primeiro os sexuados...
Dietrish: Swahili, se não fosse esse seu jeito de falar que faz qualquer psicopata tremer, eu diria que vc fez uma piada - e já tomou a frente do grupo, enquanto riamos dessa verdadeira piada, porque a quando a Swahili falou todos trememos, como era de costume.
Katie: Por que vc está mais relaxada?
Swahili: Eu acho que é aqui que eles vão me curar, eu posso dizer que a muito tempo não ficava ansiosa e feliz como estou agora.
Paulo: *O que aconteceu que vc não abriu a boca lá naquela porra?*
Dietrish: *Estava pensando sobre aquele complexo de treinamento. Eu não vi ele lá de cima, mas reparei que existem duas cercas na nossa cidade, uma no lado que dá naquele clone da nossa cidade e outro no lado esquerdo que dá para um descampado enorme... imagino que lá é a nossa área.*
Paulo: *Você viu eles falando que nós vamos aprender a pilotar aquela porra né? Quando eles ensinarem, vamos fazer uma visita naquela cidade, vamos torcer para que o Jamanta nos acompanhe.*
Dietrish: hahahahaha*Não me faz rir porra, temos que manter a descrição! Se tá falando do Tariq né?*
Shikamaru: É claro que é do Tariq.
Paulo: Deixa de ser curioso, seu Naruto Frustrado!

Quando a risada começou a tomar os corredores e eu comecei a pensar o quanto Naruto tinha se espalhado pelo mundo...
Médico 1: Por favor, entrem. Gostaríamos que vcs presenciassem o que vamos fazer que o seu colega - quando terminou de dizer isso, desceu um vidro na nossa frente, dentro da sala, que nos separou do Tariq e seus 3 acompanhantes e nós com o nosso.
Médico 1: Como vocês podem ver, primeiro de tudo daremos o comprimido que alguns de vocês já tomaram para que ele coloque seu sistema em sincronia com o sistema do planeta, no caso, a Senhora poderia fazer a gentilesa de tomar também?
Swahili: Antes eu tenho algumas perguntas...
Médico 1: E todas serão respondidas nessa manhã. O que eu te garanto é que não poderemos tratar esse seu resfriado sem você ajustar o seu metabolismo.
Swahili: RESFRIADO?
Milena: CALMA MULHER - gritou enquanto ela e o Shikamaru a afastavam do Médico - para o avanço deles sua AIDS não deve passar de um resfriado, fica calma e volta a ficar feliz que se não vc vai voltar a ficar assustadora!
Médico 1: Que cheiro é esse?
Paulo: Eu peidei... é que me assustei... desculpa ae gente?
Médico 1: Nós vamos cuidar disso também, afinal de contas esse é o mesmo cheiro dos habitantes da Colônia 993412, e você não quer ser confundido com um deles!
Dietrish: Por que não? - disse com um som nasal por prender a respiração... que vergonha...
Médico 1: Desculpem, já disse demais, gostaria de lembrar que vieram aqui para verificar o bem estar de seu colega, que além de já ter tomado o remédio, acordará em... agora.
Nesse instante o vidro se levantou e sem que percebessemos o grupo de médicos saiu da sala.

Tariq: Que porra que está acontecendo?
Katie: Calma grandão, somos nós.
Milena: Como vc se sente?
Tariq: Vocês... foram vocês que me medicaram? - falou se levantando da cama como quem acaba de acordar no susto.
Paulo: Porra bichão, deixa de ser teimoso, se tem que ver como os caras cuidaram bem de você, nós ficamos do teu lado o tempo inteiro.
Milena: Você pode fazer o favor de responder como vc se sente? Como eu quero ser médica se eu não consigo uma simples resposta como essa? - ahhhh aquele sorriso, é claro que até aquela pedra sentimental amoleceria.
Tariq: Eu estou bem... até demais... mais disposto que o normal. Eu ouso dizer que nunca me senti melhor.
Swahili (agitada): Antes você se sentia indisposto? Quanto? Você tinha alguma doença? Eu preciso de água!
Dietrish: Tó...
Paulo (enquanto a Swahili tem um treco tomando aquele comprimido): De onde vc tira essa habilidade de sempre aparecer com bebidas? Até num hospital!
Dietrish: Quando ela começou a pânicar eu já sabia que ia dar nisso... calma mulher, toma devagar para não engasgar... não sei como, mas eu já sabia - não é que ela começou a engasgar?
Tariq: Como você faz isso? - se levantando da cama.
Dietrish: Sei lá, de vez em quando...
Paulo: Já sei, vc é discipulo de Mãe Diná.
Tariq: Quem?
Paulo: Nada foi uma brincadeira.
Shika: Seis vão ficar moscando ae ou vamos sair logo daqui? - no que ele abriu a porta já estava o Doutor, aquele um dos mascarados, parado.
Doutor: Estava esperando vocês sairem. O que acham de um tour pelas instalações?
Tariq: Seu filha da p... - ele foi interrompido por um belo coice da Milena.
Milena: Cala a boca Jamanta! Agora é a minha vez, eu quero ver tudo Doutor...
Doutor: Hahahaha, tudo eu não posso mostrar, mas vamos passar pelo básico... com uma condição! Antes vocês todos vão tirar um cochilo de 15 minutos, o necessário para seus novos metabolismos. Me acompanhem.
Tariq: Eu vou embora daqui!
Dietrish: Cuidado no cruzamento - assustadoramente Tariq derrubou um outro "Médico" que atravessava o corredor.
Paulo: Cara, você tá começando a me assustar.
Doutor: Não se preocupem, vocês estão começando a ampliar suas noções.
Milena: Noções?
Doutor: Muito cedo para eu explicar, agora entrem aqui... relaxem um minutinho. Se estiverem preocupados, revesem no sono.
Paulo: Doutor...
Doutor: Vocês não estão com sono... eu sei... apenas pensem que estão e dormirão...
Paulo: Eu tenho alguns amigos que iam gostar dessa técnica... hehehe... eu vou fazer o test drive!
Milena: Pera que eu quero acordar rápido para conhecer rápido isso aqui!
Shika: Eu estou com sono, eu estou com sono, eu estou com sono...
Paulo: Eita Japa folgado, quer ser o primeiro em tudo porra!
Dietrish: Eu fico aqui cuidando das..........

Não mais que derrepente eu estava dormindo, e como se fosse o sonho mais claro que eu pudesse ter, estava ao lado da Milena e do Shika, mas por mais que tentássemos, não conseguiamos falar, o que foi um pouco desesperador até que ouvimos a voz do Doutor:
- Não se assustem, esse é o centro de tratamento cerebral. Toda noite quando dormirem seus 15 minutos, passarão por um treinamento. Como o grupo de vocês é um pouco mais acelerado eu já vou adiantar a visita ao hospital que vocês fariam de manhã.
Como se fosse involuntário sentimos nosso corpo ser arrastado pelos corredores das pirâmides. Nós não estávamos andando, estávamos flutuando enquanto ele nos mostrava várias salas, todas iguais, sem excessão, apenas com números sequenciais em cima.
- Vocês devem estar se perguntando duas coisas, a primeira é se eu também estou dormindo e a resposta é não. Na verdade toda noite vocês serão visitados por um de nós, seus superiores, ensinando coisas que não valem a pena ensinar durante o dia e a segunda pergunta, que provávelmente a senhorita deve estar se perguntando mais ainda, é porque diabos todas as salas são iguais. É que na verdade as salas são como seus provedores de alimentos, nos podemos equipar a sala como quisermos para o que quisermos.
Então que passamos na frente de uma sala com uma porta diferente, toda vermelha e ao invés de ser de correr como nas outras salas, essa era maciça e com dobradiças, nos tres percebemos mas não conseguiam falar nada.
- Não olhem assim, não sou eu que vou explicar sobre essa sala, mas vocês vão descobrir em breve. Agora vamos voltar, já utilizamos os 15 minutos. Falando nisso, não contem nada para os outros, vocês não querem estragar a surpresa né?

Derrepente eu estava novamente no quarto com a Milena e o Shikamaru acordando ao mesmo tempo e um médico estava com um tipo de caneta que piscava na região inchada do rosto do Dietrish, causada pelo soco do Tariq.
Swahili: Então, vocês sentem alguma coisa diferente?
Paulo: Sim, eu estou descançado pra cacete!
Milena: Ai Paulo, eu sonhei com você.
Paulo: Ai que bonitinha... hahahahahah
No que saímos das camas eles tomaram nossos lugares e nós não nos aguentamos dar umas risadinhas.
Doutor: então, gostaram do passeio?
Paulo: Devéras repetitivo, hehehehe!
Milena: Concordo, mas porque tantas salas se são todas iguais?
Doutor: Os treinamentos vão começar e vocês irão perceber. Agora relaxem ai, quando eles acordarem, saiam pelo corredor e já terão alguns militares esperando para levá-los de volta ao bar.
Shika: E quanto ao brutamontes?
Doutor: Não se preocupem, amanhã demanhã ele estará no treinamento com vocês e por vontade própria.
Ele se foi da mesma forma que apareceu, eles tinham uma habilidade razoável de chegarem de fininho.

If I go, Will you follow?

Todo mundo sabe que eu não curto esse negócio de postar lyrics em blog... acho que não acrescenta nada.... mas quando vc pega seu iPod, destrava ele e começa a tocar uma música sem nem sequer aparecer o ícone de play... muito pelo contrário... no display aparecia que estava pausado... mas pelos fones eu estava ouvindo essa música....

resultado.... estou ouvindo essa mesma música a quase 24h em looping....

Banda: Tiamat
Música: Cain
I gave you my love
Though crystalized
I sent you a rose with nevermore
So many years
So many hours
And only thistles on my shore
For all that it's worth
The blood on my hands
Is the blood of divinities
And all that is lost
Sound or unsound
Only bonds between you and me

If I go will you follow
Me trough the cracks and hollows
And I would be your Cain
If you would be here now

The Mother-of-Pearl
Handcrafted by God
You're the tower they built to reach the sky
A White Falcon beauty
My mark on your skin
Follow me down the stairs when we die
Your soul is in heaven
Your body in hell
It doesn't matter much to me
In the night of the unborn
Sound or obscene
Only bonds between you and me

If I go will you follow
Me trough the cracks and hollows
And I would be your Cain
If you would be here now

Blessed be our Lady Nuit
Guide us to Ra-Hoor-Khuit
In your night we find shelter
Before the Helter Skelter


Estranho???? Só um pouco baseado nos últimos eventos....

Turistas: o filme é realmente ruim?

enquanto eu trabalho em cima do 3º capítulo da aventura do pessoal vou fazer minha análise do filme Turistas.

Primeiro gostaria de agradecer meu fornecedor de DVD´s de procedências discutíveis por ter me emprestado o DVD para assistir e poder devolve-lo depois....

Certo...

O filme é horrível.... e eu não estou com sarcasmo. Tirando 2 ou 3 atores, o resto é tudo horrível... no caso tá ai um filme de coadjuvantes e dubladores já que eu não reconheci nenhum ator Brasileiro, mas reconheci a voz da maioria de alguns seriados dublados. Quanto aos atores americanos, pegaram um grupo de atores de series B e fizeram o que puderam.

Quanto as filmagens, é um embalo master de a Bruxa de Blair, pelo menos quanto ao resultado da imagem.

Em compensação.... o roteirista é um gênio. Por sermos brasileiros, o filme pega onde dói! sem dó!

Verdades:

Slogan do filme: "No pais onde pode tudo". E isso é mentira??? como diria o Thyrso ou a Ju "É Brasil".

Quanto aos Turistas: os personagens vem para o Brasil não para conhecer o rio de janeiro ou São paulo ou qualquer lugar do Sul... eles vêm para usar drogas, fazer sexo e beber muito nas praias do nordeste brasileiro. De novo, eu insisto, é mentira???? São Paulo, RJ e o Sul você vem para negócios, o resto é para oba oba! Já trabalhei numa empresa que o gerente de TI me contou que em suas férias foi para pernambuco (não é nenhum outro mundo) e enquanto estava numa picina natural apareceu uma menininha que disse:
- Tio, isso no teu braço é Maria.
- É sim, uma tatugem da padroera.
- Legal tio, quer que bata uma punheta por 5 reais?
- O QUE??? Não menina, sai daqui.
- Tá bom tio, tchau.
Para e pensa né pessoal????? Os caras do filme ainda tiveram a descência de jogar a galera no meio do mato e do nada!!!! onde não existe nenhum tipo de civilização.
Outra coisa é que durante o filme inteiro os personagens ficam com um baseado enrolado atrás da orelha, fumam e bebem o tempo inteiro, no meio do nada, sem saber falar português e ainda largam tudo na praia. É claro que tiveram suas coisas roubadas.... O que é verdade!!! Quem não vai na praia e deixa alguém cuidando das coisas enquanto o resto vai nadar ou comprar alguma coisa????

Quanto a população: a população brasileira é bem a população brasileira, simples e ignorante. E tão típico como qualquer interior brasileiro, vivem na subsistência mas não passam fome. A população é formada de pessoas más e pessoas boas. As más são aquelas que não valem nada e estão envolvidas com a história toda de transplantes de orgãos.

Mentiras:
transplante de orgão: isso é no mundo inteiro, mas o legal é o discurso que o médico que faz isso depõe quando diz que na europa ou nos eua vc fica anos aguardando um transplante e no final consegue, áqueles que tem dinheiro vem para o brasil e burla nosso sistema para comprar os orgãos, enquanto o brasileiro que não tem dinheiro nunca vai ver tal orgão, então ele faz isso para contrabandear os orgãos para hospitais brasileiros que precisam dos orgãos.

A merda brasileira: isso é o que mais dói no filme... dá a entender que o brasil inteiro é uma floresta, em momento nenhum eles deixam claro que aquele brasil existe em regiões como aquelas. mas ao mesmo tempo... se formos analisar... é verdade... temos 3 Brasil: metade do sudeste e sul, as capitais turísticas e o interior das regiões do primeiro grupo, e o resto onde não chega a lei nem a civilização (cenário do filme).
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O mais legal no filme é que ele é dividido em duas populações brasileiras as do começo do filme, que não valem nada, mentem, são brutas, ignorantes, porcas etc e a do final do filme, que salva os turistas, é bondosa, divide o pouco que tem etc, quanto a isso a melhor frase que resume tudo "come um tiquinho minha filha, pede mais se quiser".

O problema é que lá fora os estrangeiros são ignorantes e não conhecem nada sobre o Brasil, não sabem distinguir SP do meio do nada nordestino e isso é que fode tudo. Mas até certo ponto, até onde o erro é deles? Por que o brasileiro não pega um pouco do seu patriotismo carnavalesco ou futebolístico e não faz as coisas acontecerem? Ai sim, talvez a gente possa reclamar quando aparece um filme desse tipo... o problema no filme é que você não tem um vilão brasileiro ou um cenário brasileiro (como em anaconda)... a merda é que o vilão do filme É O BRASIL!!!!

E novamente... uma homenagem para o thyrso e a ju: É Brasil!

Pra variar termino uma análise sabendo que esqueci alguma coisa!

A arte que emociona

Eu sei que fiz um post ontem... mas sabe quando vc se sente obrigado a fazer mais um???

Todos aqueles que me conhecem sabem o quanto eu gosto de tecnologia... é claro que eu não sei tanto quanto alguns, como sei mais que outros, como sei mais e conheço menos termos ou sei menos e conheço mais termos... nessa área eu considero tudo isso comum...

Sabem também que eu adoro arte, não sou muito chegado nas veias modernas porque não mechem comigo... mas as obras de alguns seculos antigos e a arte de alguns gibis, desenhos (gibis), filmes bem produzidos e músicas que consumiram suor também me causam aquela reação de arripiar... saca???

Mas hoje me deparei com esse sentimento de arte que a muito tempo não tinha, e adivinhem... eu estava navegando no site da Apple...

SIM!!!!

Foi como acompanhar o olhar do retrato de Napoleão na amostra que aconteceu na FAAP...

tudo começou olhando o novo iPhone... depois pulei para o AppleTV... que me levou a fazer comparações de especificações entre os iPod's e com o iPhone... quando me vi lendo as especificações (pela milhonézima vez) do Mac Books e já estava procurando valores foi quando se concluia aquele orgasmo artístico... para vocês terem uma idéia...

segue a conversa que eu tinha com o Gus na hora.... percebam como ele não respondia e mesmo assim eu continuava postando...

I'm O. PAULO diz (11:10):
http://www.apple.com/iphone/
I'm O. PAULO diz (11:10):
monstro é a mãe...
神杖 diz (11:10):
já vi
I'm O. PAULO diz (11:11):
to vendo agora...
I'm O. PAULO diz (11:11):
se viu a demonstração das funções????
神杖 diz (11:12):
Apple dá medo, cara.
I'm O. PAULO diz (11:12):
o pior de tudo é que essa porra só vai custar 600USD... se vc for analisar é barato pra porra...
I'm O. PAULO diz (11:12):
se viu como vc pode selecionar os albuns da função iPod??? como numa musicmatch
神杖 diz (11:12):
é, cara...
神杖 diz (11:12):
Maça destrói.
神杖 diz (11:13):
cê acha q eu já não tô sonhando em ter um desses?
神杖 diz (11:13):
pq ISSO é um cellphone.
神杖 diz (11:14):
não aqueles lixos que a motorola e cia ltda cismam em ficar trazendo pro brasil
神杖 diz (11:14):
agora, teve uma parada q eu achei PORCA no iPhone
神杖 diz (11:15):
duração de bateria dele ficou super fraquíssimo
I'm O. PAULO diz (11:16):
sério???? quanto tempo???
I'm O. PAULO diz (11:16):
ainda não cheguei na parte técnica...
神杖 diz (11:16):
se não me engano
神杖 diz (11:16):
5 horas usando funções do OS
神杖 diz (11:16):
e 10+ horas usando phone
I'm O. PAULO diz (11:16):
cara... vamos analisar....
I'm O. PAULO diz (11:17):
5 horas de uso constante certo???
神杖 diz (11:17):
não, é ruim. é igual os outros.
神杖 diz (11:17):
eles fazem tudo super foda, espancando os outros, e fazem uma bateria pior que as dos blackberry?
I'm O. PAULO diz (11:17):
exatamente....
I'm O. PAULO diz (11:18):
o problema é que meu iPod eu ouço pelo menos 12h por dia... o que significa que ele não aguentaria... saca????
神杖 diz (11:18):
então, pô. eles deveriam ter esperado e pesquisado melhor uma solução pra essa bateria
I'm O. PAULO diz (11:19):
é... tipo... tá estranho...
神杖 diz (11:19):
mas é Apple. eles pelo menos não mentem
神杖 diz (11:19):
igual a do V3 que a motorola coloca q é sei-lá-quantas-horas e no fim é uma merda e não aguenta nem duas horas jogando no celular
I'm O. PAULO diz (11:20):
é que eles todos colocam horas em stand by... saca??? tela desligada e tudo mais...
I'm O. PAULO diz (11:21):
agora quando o assunto é consumo... ai fode tudo...
I'm O. PAULO diz (11:23):
se viu o cd que tá selecionada na página de techs??? Nelly Furtado!!!! os caras nem são cult né???? ouvir música brasileira é foda... hahahaha
I'm O. PAULO diz (11:25):
Battery

* Up to 5 hours Talk / Video / Browsing
* Up to 16 hours Audio playback

I'm O. PAULO diz (11:25):
cara.... o bagulho é muito foda...
I'm O. PAULO diz (11:25):
não achei ruim não...
I'm O. PAULO diz (11:25):
é só o esquema de colocar para carregar toda noite...
I'm O. PAULO diz (11:25):
o que se bobiar dá pra fazer por usb.... hahahahaha
I'm O. PAULO diz (11:26):
carregar o seu mobile por USB!!!!!!
I'm O. PAULO diz (11:27):
calcula comigo... 16h de audio... se você usa o telefone umas 2 horas por dia... o aparelho aguenta um dia inteiro de uso....
I'm O. PAULO diz (11:27):
tipo... o do renato ainda aguenta dois dias... e ele fica o dia inteiro ouvindo aqueles mp3...
I'm O. PAULO diz (11:27):
agora... 135g é desumano hein???
I'm O. PAULO diz (11:29):
e esse Apple TV????
próximo passo...lançar um videogame... e depois dominar o mundo!!!!! VAI TOMAR NO CU!!!!
I'm O. PAULO diz (11:30):
você conecta o bagulho na TV com cabos e ele se conecta ao teu mac via wireless... e só não conecta na tv via wireless porque ela não é feita pela MAC!!!
I'm O. PAULO diz (11:33):
iPod Nano: Up to 24 hours of music playback; up to 5 hours of slideshows with music
iPod 80GB demônio e bitelo: Up to 20 hours of music playback; up to 6 hours of slideshows with music; up to 6.5 hours of video playback
iPod 30GB bitelo e não tão demônio: Up to 14 hours of music playback; up to 4 hours of slideshows with
iPhone:Up to 5 hours Talk / Video / Browsing e Up to 16 hours Audio playback
I'm O. PAULO diz (11:35):
CONCLUSÃO: NA VERDADE O iPHONE MELHOROU TUDO.... TIPO ASSIM, A NÍVEL DE.... 16H DE MÚSICA E 5 HORAS PRA FALAR, VER VÍDEO E NAVEGA NA INTERNET... É FANTÁSTICO!!!!
I'm O. PAULO diz (11:35):
outra... um notebook fazendo tudo isso e muito mais... não aguenta mais que 5 ou 6 horas...

What the Fuck is Going On... Parte 3 Concertada

Isso mesmo... ignorem o último post da história....
Ficou tão ruím que eu reescrevi e por isso tive até que reescrever uma parte da parte dois, que também está nesse post!

Então leiam e me digam se melhorou... eu gostei bastante da conclusão desse capítulo.

E não percam próxima semana a abertura do 3° capítulo... onde começará o treinamento... hua hua hua hua hua.

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Anfitrião: Gente, Gente, todos por favor juntos comigos, e me sigam, não tem como se perder porque é logo aqui do lado!
Ele seguiu pela calçada do hotel por 2 quarteirões e chegamos num sobradinho meio quiosque, com a porta fechada, super sucegado com uma área aberta na lateral.
A surpresa foi quando entramos no "sobradinho", o lugar era grande pra caramba cabiamos os 30 bem confortáveis. Nesse primeiro ambiente tinha um bar, sem ninguém atrás e estava tudo vazio e no fundo haviam mais 5 portas, uma ao lado da outra, cada uma com um nome diferente.
A primeira porta da direita era muito alta, larga e aparentava ser bem espessa, cheia de detalhes que lembravam castelos, exércitos, reis e um relevo escrito "Saguão de Honra", e SIM, estava em português, o que de imediato me fez imaginar que para cada um devia aparecer em sua lingua. A segunda porta na verdade era uma giratória toda preta e em sima tinha um neon azul escrito "Hard as a Rock", o que me fez pensar "por que diabos essa está em inglês e com o nome de uma música do AC/DC? YES!". A 3a porta era dupla, toda vermelha, igual às portas de emergência e nela tinha uma pintura escrito "Pipoca", o que parece bem óbvio, devia ser uma sala de cinema, mas que filmes eles passariam ali? A 4a porta era uma cortina verde de trepadeiras e em cima tinha um emaranhado de arame que formavam o símbolo "O2". A 5a e última entrada na extrema esquerda eram duas cortinas vermelhas com grossas cordas douradas vindo do alto, em cada pano que formava a entrada tinha um bordado, também dourado, que lembrava o globo da Terra.
Anfitrião: Venham, venham, não parem. - a medida que falava, seguia em direção às cortinas vermelhas, já seguido por outros do grupo.
Paulo: Se não vem não?
Tariq: Eu não sei o que é pior. Ficar aqui sozinho ou entrar junto e me deparar com seja lá o que tem ai dentro.
Milena: Eu estou com muita curiosidade pra fazer companhia aos dois.
Paulo: Você ouviu a Macarronada!!! Vamos segui-la vai, afinal, você não quer deixá-la desprotegida lá dentro né?
Tariq: Você quis dizer "Eu não quero sair do lado dela", né?
Paulo: Não precisa falar tão sério como se eu estivesse errado.
Tariq: Vamos vai.

Quando entramos, estávamos no escuro total,completamente perdidos e por um instante até pensei que o Tariq tinha toda a razão, mas...

- SURPRESAAAAAAAAAAA!!!! - derrepente todas as luzes se acenderam e tinha gente pra burro ali, todas vestidas com roupas bem coloridas, ao contrário do que tinhamos visto aquela tarde e dessa vez as roupas lembravam um pouco o corte dos anos 80 misturado com um Q de Startrek. Com tanta coisa pra me preocupar, na hora eu pensei que eu não queria usar aquele tipo de roupa nunca nesse mundo!

Todos batiam palmas para gente e alguns olhavam, soltavam risadas e comentavam qualquer coisa com os próximos. Enquanto isso acontecia, o Anfitrião subiu ao palco onde se encontravam os outros 9 Mascarados que também estavam batendo palmas para nós. Ao chegar lá em cima ele foi para a ponta do palco e começou a falar, como se tivesse um microfone em sua boca:
Anfitrião: Não fiquem acanhadas crianças, está é uma festa para vocês que eu organizei com muito amor. Bebam a vontade e socializem, afinal é para isso que inventaram as festas!Também sintam-se a vontade para conhecer as outras dependências da nossa casa! Agora eu passo a palavra para o Almirante que irá desejar-lhes as boas vindas! - mal terminou de falar e deu alguns passos para trás, tendo o lugar tomado pelo Almirante, que também tinha a voz microfonada.
Almirante: Sejam bem vindos heróis da Terra. Sei que você devem estar se fazendo muitas perguntas e alguns ainda estão desconfiados demais para se divertirem, mas concordei com o Anfitrião em fazer está festa de boas-vindas porque nada mais justo do que colocar sorrisos em rostos que verão a guerra - ele fez uma pausa como se pensasse no que tinha acabado de falar e percebi que a multidão trocou alguns cochichos, enquanto nós só ficamos pior ainda - Desculpem, tentem não pensar nisso, amanhã teremos o primeiro dia de treinamento muitas outras coisas serão explicadas - nisso o médico se aproximou do ouvido do Almirante e assoprou algo - Bom, concluindo, festejem e divirtam-se, acreditem... estão entre amigos. Agora passo a palavra para o Doutor - saiu da posição enquanto o outro Mascarado com a faixa azul tomava seu lugar.
Doutor: Então pessoal, o que o Almirante falou é verdade, estão todos entre amigos. Primeiro gostaria de dar-lhes as boas vindas e dar alguns recados que podem chocar vocês. Primeiro que já reparei que alguns de vocês estão demonstrando uma certa cara de cansaço, típica de SONO! A função do comprimido que estava em suas camas é exatamente balancear os sistemas internos responsáveis por fusos horários e necessidade de sono. Gostaria de pedir àqueles que ainda não tomaram que o façam ou vão dormir, afinal todos tem que estar acordados amanhã ás... - virou-se para o Almirante, como quem pede a cola - 6 horas, certo, obrigado! E uma das funções desse medicamento é corrigir uma função dos seus corpos e fazer com que apenas 15 minutos de sono por dia sejam o bastante para recarregar completamente suas energias. - nessa hora ele foi interrompido pelo Anfitrião que colocou sua mão no ombro do Doutor.
Anfitrião: Chega dessas coisas chatas Doutor, estão todos aqui para festejar e o que importa é que nos bares dessa casa vocês encontrarão todo tipo de bebida e nenhuma delas pode deixar vocês bêbados travados, apenas um pouco altos, que é o ideal... não se preocupem com ressaca ou nenhuma doença. Pessam o que quiserem para os copeiros. BOA FESTA! - nesse momento ele apontou para o lado e nós reparamos num monstro meio réptil, meio humano, que parecia um dinossauro humanóide, o filha da puta tava com o que parecia um sorrisão na cara e ainda assenando para nós, que instanâneamente demos um passo para trás com razoável medo. Estranhamente,menos a Katie.
Nós ficamos ali congelados enquanto todos começaram a bater palmas e até se aproximar da gente o que implicou automáticamente em passos em vão para trás. Mas eles vinham, falavam seus nomes, ofereciam suas mão para apertos, alguns abraçavam, algumas mulheres davam beijos no rosto e eu cheguei a faturar até um selim de uma delicinha que estava por ali distribuindo selim pra todo mundo, realizando uma orgia de babas! Sem saber o que fazer devolvemos os comprimentos e sorriamos. Troquei alguns olhares com o pessoal da panelinha que também pareciam desconfortáveis, o mais chocante de tudo foi ver a Katie se descolando do grupo e indo em direção ao bar, em direção ao monstro! Engraçado também estava o Tariq, duro como uma pedra, sem sorrir para ninguém e ainda checando a mão de todo mundo que vinha apertar a sua. Eita cara paranóico!
Quando a coisa acalmou percebi que estava tocando algum tipo de música eletrônica e tinham algumas pessoas dançando no meio da pista, nessa altura nossa panelinha já estava toda junta, enquanto que percebi que outros estavam dançando no meio ou estavam conversando com alguns nativos.
Paulo: Eu to chocado!
Milena: Agora se falou que nem o Anfitrião.
Paulo: Olha eu me fodendo de graça!
Swahili: Vocês tomaram aquela droga?
Tariq: Eles sim, eu não e você?
Swahili: Não tomei e estou morrendo de sono, eu já estava dormindo quando fui abduzida.
Paulo: Eu acho que vocês tinham que parar de cú doce! Vai dar tudo certo.
Milena: Eu concordo, eu estou super bem e adorando tudo isso, e acho que vocês também vieram pra cá pra saber direito que porra toda é essa!
Tariq: Eu não vou tomar e também não vou dormir, nem fodendo vou dar sorte pro azar.
Paulo: Sorte pro azar? No meu caso, se eu desse um pouquinho só do meu azar para a minha sorte eu já teria uma vida mais fácil... eu não sou um cara sortudo, e sabe por que eu sei que está tudo bem? Por que é tudo uma bateria universal que está carregando minha sorte para ser gasta num azar enorme depois, vocês viram ele falando sobre guerra e tudo mais depois né?
Todos ficaram sérios por se lembrarem da questão da guerra até que derrepente.
Dietrich: HAHAHAHAHAHAHA, essa é a melhor teoria de conspiração do caos que eu já ouvi Paulo! Cala boca e vamos beber!
Tariq: De onde vocês sairam e o que é tudo isso?
Katie: Eu tava conversando com o fofinho do Xará e pedi uma bebida quando chegou o Dietrich atrás de mim pedindo duas. Ele perguntou por que já não trazer para vocês.
Dietrich: Eu falei que não sabia o que vocês queriam beber e ele disse que era pra isso que estava lá!
Swahili: O nome daquele monstro é Xará?
Katie: Não. Eu perguntei o nome dele e ele soltou um tipo de urro...
Dietrich: Eu quase me caguei nas calças nessa hora! Mas ai ele pediu para a gente chamar ele de Xará porque provávelmente nunca acertariamos o lugar do acento e depois caiu na risada!!! HAHAHAHAH!!!
Paulo: Como ele sabia que eu adoro Bavaria Premium, quente e sem copo? - sim... eu adoro cerveja quente e bebo direto do gargalo.
Dietrich: Pergunta difícil, mas eu também to tomando uma delíciosa Brahma.
Paulo: O ignorante! Brahma é brasileira. Depois você quer competir cerveja?
Dietrich: Eu falei que adoro essa cerveja, não falei nada que é a melhor que eu tomo!
Tariq: Calem a boca! - saiu um grito acompanhado de um copo de hi-fi se dirigindo raivosamente ao chão - vocês estão levando isso tudo muito numa boa, vocês também devem ser um deles - Dietrich deu um passo para frente e ameaçou um pedido de calma, mas recebeu um bom e velho soco na cara que o levou ao chão.
Tariq saiu correndo pela porta enquanto algumas poucas pessoas que estavam próximas estavam transtornadas e fazendo sinais de desaprovação. Swahili e Milena se abaixaram para ver como Dietrich estava. Eu olhei para o Shika que estava por perto.
Paulo: Eu vou atrás dele, algo me diz que ele vai fazer besteira ou provar que está certo.
Shika: Estou logo atrás.
Dietrich: Eu é que não vou ficar para trás.
Katie: Meninas? - recebeu um sinal de sim das duas que nos acompanhariam.
Fomos correndo até lá fora, sendo que deixamos nossas garrafas nas mesas da ante-sala, acompanhados de muitos olhares curiosos e alguns ainda em pé devido a forma que provávelmente Tariq passou por ali. Chegano do lado de fora, o vimos atravessando a rua e correndo em direção a... lugar nenhum! O cara estava perdido.
Derrepente, do nada, se acendeu uma luz acima de nossas cabeças, apontando para o Tariq, vinda de uma moto voadora com dois militares em cima. Um deles pulou da moto e acionou o que pareciam Jetpacks em suas costas. Na hora paramos de correr e travamos em nossos lugares, bem atrás de onde o Militar voador aterrizou.
Militar voador: Fiquem calmos.
Tariq: SEUS FILHAS DA PUTA!!!- apontando para o Militar Voador que acabou chamando sua atenção.
Quando ele virou para o outro lado para continuar sua fuga, a moto voadora aterrisou em sua frente, com um militar apontando o que parecia uma arma para ele. Na hora não deu tempo de prestar atenção nos detalhes da arma, mas do jeito que Tariq ameaçou tentar outro caminho a arma disparou, acompanhada de um grito conjunto da nossa parte e até alguns passos de recuo.
Militar voador: Fiquem tranquilos, aquilo é somente um sedativo, nós já estávamos preparados para alguma reação de alguém do grupo de vocês. Nós vamos levá-lo ao hospital para repouso, vocês podem continuar na festa ou caso sofram da mesma desconfiança podem acompanhar a gente e vigiar seu amigo!
Milena: Eu... eu...eu quero ver esse hospital.
Paulo: Eu vou junto, é bom o Tariq ver algum dos nossos rostos quando ele acordar.
Dietrich: Vai ser o meu rosto inchado sorrindo pra ele.
Militar voador: Quanto a isso, fique tranquilo, com uma piscada você estará bem.
Swahili: Acho que o Tariq tem razão com uma coisa, só ele está com a pulga atrás da orelha.
Militar voador: Todos a bordo! - nisso sairam duas pranchas nas laterais da moto com moldes para os pés e um corrimão onde nos segurar. Assim que subimos eu já me prendi como se a minha vida estivesse em jogo, era a soma perfeita, altura e moto, eu morro de medo dos dois!
Militar piloto: Todo mundo tá firme? Fiquem tranquilos, em umas duas semanas vocês é que vão estar pilotando essa delícia de combate!
Paulo: Ai caralho...
Milena: Não se borra hein! HAhahahaha - olha eu me fodendo de graça, todos começaram a rir.

Próximo post... 3° Capítulo.
Ps: desculpem os milhões de erros, na releitura eu reparei... mas estou com preguiça de corrigir.

Kill Bill é um lixo e por isso que é maravilhoso!

Certo,

É ano novo e pra mim é como se fosse um desses domingos tediosos. Não é por falta de convites, já que eu poderia estar no sítio do Thyrso, na casa da Camys, na casa da Nonna ou até mesmo em Campinas, mas sabe quando vc só quer ver o ano virar log e mandar tudo tomar no cú?

Estou compelido de uma saudades orquestrada do Povo, sim... aquele antigo Povo que eu acho que nunca vou ter igual, mas quanto a isso também foda-se.

E outra coisa. Não adianta comentarem para essa parte do post que eu tenho que me animar, se não tem nada que eu possa fazer pra melhorar isso, repetir o que eu escrevi no forum de recepção da comunidade "Povo"etc etc etc e tal... Só escrevi isso porque precisava desabafar e foda-se o que pensarem a respeito.

O verdadeiro propósito desse post é fazer a minha análise de Kill Bill Volumes I e II, que após assistir me apareceu um urgência de fazer isso. Como eu assisti no meio da semana, imagina como isso está martelando na minha cabeça.

Gostaria de avisar que vou comentar os dois filmes como sendo um só... porque é isso que eles são.
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Pra começar que o filme é horrível. Sim, é péssimo! E é por isso que ele é maravilhoso.

Começa que o ator principal do filme é a mente de Tarantino, nada de Noiva, nada de Bill. Portanto imagina assistir um filme onde vc não se identifica com um personagem e fica o tempo inteiro pensando "O Tarantino é completamente maluco!".

Não vou falar da falta de sequencia cronológica no filme porque isso é a única coisa que presta no filme, já que já foi usado milhões de vezes por outros escritores e diretores.

A Thurman nunca esteve mais feia. Parece que o Tarantino fez ela ficar feia e enxugada de propósito para criar asco. Onde já se viu ter asco da heroina? E para aqueles que lerem isso e lembrarem o quanto eu odeio pés... lembren-se a quantidade de vezes que aparecem pés nojentos no filme. Quanto a esse assunto, a melhor cena pra mim é a do caixão, onde ela está de meias.

Outra coisa quanto a Thurman é a questão dela estar sempre apavorada, ela não demonstra frieza, ao contrário, nós temos aqui uma heroína que o tempo inteiro se entrega para os sentimentos mais desesperados que existem. Onde já se viu uma heroína que está sempre desesperada? É por isso que ninguém gosta do Frodo de Senhor dos Aneis, ele também está sempre desesperado, meio gay e com o pé a mostra!

Alguém me explica essa lambança de Velho/Novo Oeste com Samurai? Ele quis colocar a cultura samurai (aplicada entre homens de honra no oriente) nos Yankes. A única coisa certa é que se o ocidente tivesse uma cultura samurai, com certeza não seria usada por pessoas de bem, como bem demonstrado no filme, o que remete novamente a: quando vocÊ está torcendo para a heroína, está na verdade torcendo para uma vilã, e o inimígo dela é o bonzinho. O Bill é bonzinho???? Como assim Paulo??? Aposto que você está bebendo enquanto escreve isso.

Primeiro que não estou bebendo porque vou primeiro escrever isso depois vou no postinho comprar umas cervejas para o meu "FANTÁSTICO ANO NOVO". Quem teve ou tem um certo nível mínimo de nerdísse e conseguiu olhar para o Bill e não ver o Kane que atire a primeira pedra. O filme na verdade deveria se chamar "A revolta de Kane", onde o famoso herói de Kung Fu se revolta e com a idade resolve virar o chefe de um grupo de assassinos para matar outros assassinos e nesse inteirim ele mata a pessoa errada (noiva) que resolve ter sua vingança! Até a flauta ele toca!!! Fassam-me o favor, esse filme é Kill Kane e quem em são consciência mataria o Kane??? O cara é muito foda!!! A única cena de luta dele que dura 10 segundos é a mais perfeita do filme inteiro!!!

Acho que o maior defeito do filme é realmente tentar colocar o oriente no ocidente e vice-versa!!! Vide a Lucy Liu, a garota Pantera mandou bem pra caralho!!! Por que? Porque era uma oriental, fazendo coisas orientais. E quanto a parte dela ser chefe da Yakusa? Eu não me atingi por isso, mas aposto que é bom o Tarantino não aparecer praquelas bandas por um tempo.

Quanto a Daryl Hannah. Nossa, que delícia! Vou mais longe... na minha opinião se fossem fazer um filme da versão femininado Hannibal Lecter, tá ai a mulher!!! Muito FODA!!! E aquela luta dela com a Thurman? Ficaria perfeita se a Uma não estivesse descalça e pra variar lutando tão desesperada.

Quanto ao Mr.Madson, esse cara sabe o que faz... no caso começo a achar que ele só sabe fazer isso, porque todos os personagens dele que me lembro são de capangas da máfia, bons de tiro, sarcástico e frios. Ele sim deveria ser o herói do filme, e apósto que todo mundo ficou triste dele ter morrido. Afinal o próprio Tarantino não cometeu o erro de deixar a Thurman matar ele, afinal seria um desperdício.

No caso, se ninguém percebeu, vamos dar a atenção para as releituras. Bill é o Kane, igualmente treinado pelo Pai Mei, Madson como sempre um capanga da Máfia, Hanzo sendo o Hanzo que ele já interpretava num seriado antigo - o que eu não sabia e de quebra descobri o porquê do uniforme do Hanzo do jogo de PS2 Samuray Warriors - e a Uma Thurman descalça pra variar (vi mais 2 filmes dela esse FDS que ela também vive descalça).

Quanto àquela parte em anime no meio do Vol I. O que é aquilo??? Parecia um clipe para o Korn. Tá explicado porque não existem americanos dirigindo Animes.

Quanto aos takes de câmera. Não tem um se quer que faz sentido, e aqueles que fazem são os que vc entende mais coisa.

Agora, vamos somar tudo no liquidificador e ver no que dá...................... ARTE! SIM!!! ARTE!!!

A quanto tempo você não tem o prazer de ver um filme que te surpreende do começo ao fim? Não aquela seção pipoca que vc já até consegue adivinhar o que vai acontecer.

Por que Silêncio dos Inocentes foi uma obra prima? Porque vc torce pro vilão. Por que Vanilla Sky ficou tão bom? Porque você não entende nada. Por que Stay prende tanto? Porque não tem nem pé nem cabeça e o herói não sabe o que fazer, berando a loucura.

Quem assisti Kill Bill não pode ir esperando um filme de ação, tem que esperar um quadro complexo. Não pela história, porque como Tarantino bem disse, ele fez um filme de Vingança nua e crua, sem lero-lero.

Pra mim o melhor do filme é ele ter destruído a heroina, de forma a vc realmente achar ela um saco. Eu dei mais atenção para os inimigos dela do que pra ela, sem exceção!

Com certeza esqueci de alguma coisa.

Quanto ao livro (ainda sem nome), estou trabalhando numa saída para a merda que ficou esse último post, pretendo encerrar logo o segundo capítulo para tentar melhorar a situação no 3°. O pior de tudo é que o livro está pronto na minha cabeça.... do meio para frente.... o problema é chegar onde eu quero chegar. Adiantando: pensei numa solução para uma arma louco demais, acho que todos os 3 gatos pingados que leêm (ou liam) esse blog vão gostar.

(in)Feliz Ano Novo.

What the Fuck is Going On... Parte 3

Gostaria de deixar claro 2 duas coisas....
A primeira que eu particularmente não gostei muito do que escrevi para essa parte...
Desculpem alguns erros absurdos porque eu digitei isso dentro de um ônibus, no notebook, indo para campinas com um motorista que era piloto de super truck frustrado e com uma tecla de space meio zoada!!!!

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Anfitrião: Gente, Gente, todos por favor juntos comigos, e me sigam, não tem como se perder porque é logo aqui do lado!
Ele seguiu pela calçada do hotel por 2 quarteirões e chegamos num sobradinho meio quiosque, com a porta fechada, super sucegado com uma área aberta na lateral.
A surpresa foi quando entramos no "sobradinho", o lugar era grande pra caramba cabiamos os 30 bem confortáveis. Nesse primeiro ambiente tinha um bar, sem ninguém atrás e estava tudo vazio e no fundo uma outra porta.
Anfitrião: Venham, venham, não parem.

- SURPRESAAAAAAAAAAA!!!!

Tinha um monte de gente na parte dos fundos, um salão enorme, com faixas de boas vindas escrito "Bom Vindos a Terra, heróis da Terra!". Heróis?
No fundo deste salão tinha um palco que na minha opinião de músico frustrado caberia uma big band de ska facilmente. Em cima do palco estavam os outros nove líderes naquela mesma posição em V que já tinhamos visto anteriormente e sem percebermos o anfitrião se dirigia a posição dele na formação.
Almirante: Bem vindos heróis da Terra, organizamos esse evento para vocês se conhecerem melhor e também a alguns dos que moram na cidade Terra do planeta Lab3782...
Paulo: *Lab??* - meu comentário silencioso ganhou mais um olhar estranho da Milena.
ALmirante: Explorem bem esse recinto, porque é aqui onde vocês poderão toda noite, após um cansativo treinamento descansar e recuperar suas energias. Temos todas as bebidas já produzidas na Terra, cerveja, vodka, saquê, whiskies, Hi-Fi ...
Dietrich: *Está em pé aquela disputa de cervejas?*
Paulo: *Espere até conhecer a Original, heheheh*.
Swahili: *Se as crianças começarem a competir quem tem o maior, se bobiar eu ganho hein!* - aquela mulher me dava os calafrios.
Katie: *Gente, eu conheço um jogo muito legal...*
Milena: *Qual parte você não entendeu que somos todos Universitários, o que significa que todos conhecemos vários jogos!* - essa foi pesada, eu e o Shika nos entrelhomas e fizemos aquela cara de OUCH, achei até que a Katie voltaria a chorar.
Almirante: ... Mojitos, Cuba Libre, Absinto...
Tariq: *Ele fez bem a lição de casa*.
Almirante: ... Gim com tônica...
Dietrich: JÁ ENTENDEMOS - mas é claro que todo mundo caiu na risada.
Almirante: A sim, me desculpem... bom meu caros e para encerrar gostaria de repetir o quão felizes estamos de tê-los conosco. E não se preocupem com o horário que vão dormir, porque aqueles que já tomaram a pírula que indicamos precisarão de no máximo 15 minutos de sono ao chegarem em seus quartos, assim como também não sentirão sono tão cedo, e para aqueles que ainda não tomaram, percam o medo, já dissemos que vocês são importantes demais para nós acabarmos com todos. lembrando que terão que estar uniformizados na praça no máximo 6h da manhã.
Ele terminou de falar e eles já desceram do palco em meio a um conjunto enorme de palmas e o volume do som crescia para uma altura típica de uma balada de trance - nossa como eu não gosto desse som. Do nosso enorme grupo, uma metade estava batendo palmas enquanto outra se entre olhava.
Milena se voltou para a nossa panelinha.
Milena: Gente, eu estudo medicina e sei queo corpo humano precisa de um mínimo de horas de descanço, caso contrário não rola.
Tariq: Eu também estou achando estranha a idéia, mas realmente percebi que eles não tem a menor intensão de nos fazer mal. Alguém aqui ainda não tomou?
Swahili: Eu não tomei.
Shika: Foi a primeira coisa que eu fiz ao chegar no meu Dojô.
Paulo: Falando em clichê... um Dojô??? Hahahaha, legal...
Tariq: Podemos nos aterao que importa? Depois a gente pode até fazer uma excursão pelos quartos um dos outros. Seguinte, Swahili, gostaria que você me acompanha-se num teste, somente quando já estivermos caindo de sono tomamos o medicamento. Paulo e Milena, Vocês sobem para dormir as 5h, com a supervisão minha e da Swahili, depois que acordarem, 15 minutos depois, então nos dois dormiremos.
Shika: Vocês podem todos se concentrar lá no Dojô para a observação, é bem grande.
Paulo/Milena/Swahili: Combinado/Certo/Tá.
Eis que surge, do nada, sem sequer percebermos que eles tinham saído de perto. Katie e Dietrich, com as mão cheias de bebidas.
Katie: Gente, o copeiro é muito amorzinho!
Dietrich: Tá, tá, o importante é que ele falou que não importa o quanto bebermos de alcool, o nosso corpo nunca passará de um limite de alcoolismo, e se um dia quisermos beber até cair é só avisar ele que ele ajusta a maquina nos nosso pedidos para alcançar outro nível alcoólico.
Paulo: Escolher o nível de alcoolismo? Eu estou no paraiso! ... Mas pera ae, Katie, você falou copeiro?
Katie: É, qual o problema? Copeiro.
Paulo: Essa pulseira traduz tudo mesmo!
Dietrich: Eu também já tinha percebido isso, mas foda-se... vamos brindar!!!!
Paulo: Um brinde a fonte, que nunca falte, nunca seque e nunca nos Broche! - todo mundo olhou para a minha cara e soltaram um sorriso.
Katie: Pera, repete.
PAulo: Um brinde a fonte... que nunca falte... nunca seque... e nunca nos Broche!
Todo brindaram alto o famoso ritual do brinde, o que me deixou muito orgulhoso, diria até emocionado.
Tariq: Mas como vocês dois ia saber que eu adoro Hi-Fi?
Katie: Eu não falei que o copeiro é um amorzinho? Enquanto vocês estavam tendo aquela conversa chatíssima eu e o Dietrich fomos no bar começar o que tem que ser feito aqui, chegando lá pedimos 7 copos de cerveja e ele perguntou para quem que eram as bebidas.
Dietrich: Eu já achei que eram aqueles openbars regulados.
Katie: Eu também, mas quando apontamos para vocês, ele abriu um sorrisão fofíssimo e entregou essas bebidas pra gente falando de quem era o que.
Milena: Onde ele está, esse copeiro?
Dietrich: É aquele com cara de jacaré...
Todo mundo olhou com cara de choque.
Swahili: E você achou ele um amorzinho?
Milena: O que você estuda mesmo?
Katie: Biologia, vou me especializar em reptéis.
Swahili: Agora tudo faz sentido.
Dietrich: Ela me falou que tem uma iguana de estimação.
Tariq: Isso sim é fugir do padrão, uma chefe de torcida com uma iguana de estimação, ai está uma coisa que não se vê muito em Hollywood.
Paulo: Quem quer sair desse barulho e explorar um pouco mais os outros ambientes, quem sabe até procurar uma mesa para sentar?
Todos toparam andar um pouco.
Dietrich: Cara, imagina que lindo ter balada toda noite e ainda dormir só 15 minutos e ficar bem para trabalhar no dia seguinte?
Ele terminou de falar e estávamos passando por uma porta giratória numa das laterais daquele salão, foi ai que escutei, o sonho, o perfeito...
- "Mirror, Mirro on the wall..."

What the Fuck is going on (2ª parte)

Olha a 2ª parte do 2º capítulo ae genteeeeeeeeeeeeeeeee!!!! estou tão estressado que desandei escrever essa porra!!!
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A reação inicial foi: Quem diabos é esse negão com quase dois metros de altura que empurrou a Milena para ir a frente de todos? A única coisa que eu reparei é a bandeira da rússia na jacketa dele. Isso prova minha ignorância, acho que eu nunca tinha visto um negro daquele tamanho na Rússia, mas é verdade que a Rússia tem ótimas faculdades de tecnologia, o que explica esse surto do negão... Negão... hum, acho que esse vai ser o apelido dele.

Tariq: Meu nome é Tariq, vim da Rússia e não gosto de ninguém me chamando de "Negão" - OK, mensagem recebida - a questão é, eu quero saber tudo sobre onde estamos, quem está nessas naves, o que são aqueles prédios, onde estão nossas armas, e... Que porra é essa no meu braço!
Eu particularmente estava bem assustado com o jeito que ele foi pra cima do Almirante! Mas o melhor foi o bum que ele tomou, chegando perto do almirante o cara com a faixa marrom rápidamente pulou para cima dele, com um belo e preciso soco no pescoço que não só interrompeu o progresso de Tariq, como o jogou 1 métro de novo para trás. Aquilo doeu em todo mundo e pelo visto mais ainda em Tariq que caiu no chão com a mão no pescoço e asustadíssimo, como se achasse que fosse morrer.
Marrom: Bom Tariq, eu sei que você está louco para estravasar, mas acredite em mim, essa parte só começa daqui alguns dias.
Almirante: Obrigado Mestre, mas isso não era necessário.
Mestre: Eu não consegui me conter - o sarcasmo foi máximo e quando olhei um pouco mais a frente percebi que o Shikamaru estava olhando para o Tariq com um sorriso que me pareceu que com o tempo ia se transformar em confusão.
Almirante: Acho que por hoje vocês já tiveram muitas informações, o que prova o quão despreparado vocês ainda estão para receber todas de uma vez, portanto vou deixar vocês com o Anfitrião, que irá apresentar vocês as acomodações e levá-los à festa de boas vindas.
Katie: FESTA?
Swahili: E quando vocês vão cumprir sua promessa comigo?
Almirante: Fique tranquila, você não vai falecer nos próximos dias e amanhã de manhã vocês já irão passar pelo acompanhamento médico.
Anfitrião: Chega Chega de perguntas vamos passear um pouco para conhecerem melhor este mundo - esse era o que tinha a faixa prata, e algo me diz que ele fez isso de propósito porque deve ter achado "fashion".
Paulo: *Mundo?*
Milena: *Você está fazendo de novo!*
Paulo: *O que?... Ah! Desculpa... pensando alto de novo né?*
Milena: *Isso mesmo, hehehehe*
Anfitrião: O casal pode continuar conversando ou prestar atenção nas coisas que vão ver...
Paulo: Ops, desculpe-nos - nesse instante Dietrich olhou para mim e soltou um sorriso sarcástico do gênero "VAI LÁ GAROTO", minha única reação foi reagir acanhadamente com os ombros.

Derrepente pousou reto a nossas frentes dois aviões razoávelmente pequenos, sem fazerem nenhum tipo de barulho, ou destruir aquele belo e perfeito gramado. Os aviões lembravam um pouco a nave stealth dos filmes, aquela que na minha opinião parece um triângulo chato. Duas portas se abriram e o Anfitrião nos falou:
- Vamos vamos, todos para dentro. Essa metade aqui entra nesse e essa metade aqui vem comigo no outro.
Ao entrarmos no modelo existiam exatos 15 acentos para nós e a porta para a cabine. O Anfitrião foi até a cabine e quando ele a abriu que houve o nosso choque, tinha um humano normal e sem aqueles capacetes estranhos sentado no banco do piloto. Olhei para o Shikamaru que estava do meu lado direito (no corredor):
Shika: Você também viu?
Paulo: Sim, por que então eles não tiram as mascaras deles?
Tariq: Eles disseram que conhecem a gente e que nós conhecemos eles, talvez pelo nervosismo ainda não conseguimos os identificar pelas vozes!!!
Rádio-Anfitrião: Gente, Gente, apertem os sintos para não correrem nenhum risco de segurança... Estão todos com os cintos apertados???? Ok... podem soltar, chegamos... hihihi... - nosso grupo não aguentou e deu uma leve risada.
Descendo da nave estávamos no que seria a praça de um centro de uma suposta cidade com supostos habitantes e nós estávamos supostamente bestificados com tanta semelhança com o nosso mundo. Tinha um prédio que parecia um hotel, bem alto e um outro do lado em construção, isso já não tinha nada de igual com o nosso planeta, eram maquinas 100% automatizadas e construção acelerada, com total alinhamento de funções, sem desperdício de material, sem chefe, perfeito. As pessoas andando na rua eram como nós, humanas, o que mudava era o jeito que estavam vestidas, tinha algo de anos 60 e 70 misturado com StarWars, o que seria compreensível para o futuro da Terra, já que nós não criamos mais nada, apenas adaptamos, misturamos e re-inventamos as coisas... mas...
Katie: *Paul, como eles podem estar vestidos como a gente?*
Paulo: *Minha cabeça está muito acelerada para querer compreender isso!*
Dietrish: *Será que se a gente acender outro cigarro a gente toma bronca?*
Paulo: *Na dúvida puxa dois, se for pra tomar, que seja em dupla*
Milena: *Dá pra vocês calarem a boca que o Bowie ali já começou a falar.*
Anfitrião: Bem vindos a Terra! Sim, esse é o nome que resolvemos dar pra essa região do planeta onde vocês viverão durante o treinamento. Todas as outras pessoas que moram aqui estão envolvidas no treinamento de vocês, seja na administração do planeta ou no contato direto todos vivem aqui. Ninguém vai precisar de transporte porque tudo fica muito próximo e todo dia às 5h da manhã as naves se posicionarão para levar vocês a área do planeta onde terão a parte do treinamento. Essas casas aqui em volta são as casas das pessoas que estão vivendo no planeta e esse prédio, cujo demos o nome carinhoso de Jesus Royal Plaza, será a moradia de vocês, na recepção tem a placa com o quarto e nome de cada um. Agora vou pedir para que se direcionem para os seus quartos e daqui 30 minutos desçam para irmos ao estabelecimento onde acontecerá a festa de boas vindas - Durante isso eu e o Dietrich estavamos fumando tranquilamente e gesticulamos que não teve problema nenhum acender um cigarro.
Anfitrião: Chegando lá em cima tem um comprimido em cima de suas camas, vocês devem tomá-los para o corpo de vocês entrarem no mesmo fuso, o que ajudará todos vocês a aguentarem a festa que virá agora. E outra coisa, não precisam se preocupar, nós precisamos de vocês, portanto não é nossa intenção drogar vocês ou qualquer coisa do gênero.
Ele seguiu em direção ao hotel e nós o seguimos. Era um saguão enorme, lembrando aqueles saguões de hoteis 5 estrelas, na coluna central tinha um grande painel com o nome de todos nós e os devidos quartos.
Anfitrião: Por ali pessoal, eu estarei aqui na recepção.

Nos dividimos em 5 elevadores, enormes, nosso grupinho entrou no mesmo. Nós estávamos meio bestificados, e não chegamos a conversar, ficamos mais era balbuciando algumas palavras vazias. A Milena e a Swahili desceram no mesmo andar, Katie e Dietrich depois delas e eu e o Tariq no 15º andar.
Paulo: Você vai tomar o comprimido?
Tariq: Eu ainda estou pensando nisso, estou muito desconfiado.
Paulo: Eu tenho uma sugestão, daqui 20 minutos a gente se encotra aqui no corredor novamente e eu tomo o comprimido na sua frente. Você fica vigiando até a gente chegar na festa para me dizer se aconteceu algo estranho comigo e se nada der errado você também toma.
Tariq: Negócio fechado. Até daqui a pouco.
Cheguei na porta do meu quarto e tinha um display para pressionar meu dedão. Quando eu entrei, não acreditei, era o flat dos meus sonhos, com a porta de correr que divide quarto e sala ou transforma tudo num ambiente só, a TV de plasma, cozinha na sala, tudo, sem segredo! Caminhando pelo quarto tirei o telefone sem fio da base e ouvi:
- Diga o nome do contato a ser conectado.
- Hum.... Milena
Milena: Alô????
Paulo: Nossa, funciona... é o Paulo.
Milena: Se não vai acreditar, estou na casa que eu nasci, eu amava esse lugar, a única diferença é que a porta para a varanda dá na varanda do prédio...
Paulo: Sério que tem varanda???? Que demais!!! - falei correndo pra lá - OwU, DEMAIS, que vista perfeita! - voltei correndo para o quarto e fui em direção a TV - Mi, liga a TV...
Milena: Nossa, está passando o meu filme preferido.
Paulo: Aqui também, "Vanilla Sky"!
Milena: "O bebê de Rosemary"
Paulo: huhuuuu, gostei do seu estilo...
Milena: Roupas! Tem roupas no armário.
Paulo: Esquece o armário, você já foi na cozinha?
Milena: O que tem lá?
Paulo: *Click, faça o pedido* Cerveja *Especifique* BadenBaden Gold, CARALHO!!!!
Milena: *Click, faça o pedido* Sorvete de uva *Especifique* Casquinha, Nossa!!!
Paulo: Agora eu posso te convidar para tomar um vinho depois, heheheh!
Milena: Talvez eu não precise, já que eu posso pedir aqui - OUCH - hehehehe!
Paulo: Besta, vou me trocar e daqui a pouco já estou descendo.
Milena: Você vai tomar o comprimido?
Paulo: Vou, combinei que o Tariq vai me vigiar até chegarmos na festa para ver se tem algum efeito, dependendo como for ele também toma.
Milena: Passa aqui no meu andar, 10º, assim eu tomo com você e se eu for parar em algum lugar pelo menos eu não estou sozinha!
Paulo: Combinado. Tchau Tchau.
Desliguei o telefone e me dirigi ao armário do quarto, claro com a cerveja. Peguei uma camisa preta com uma calsa jeans e um sapato preto e deu tudo certo, fui no banheiro dar uma olhada nas gavetas e encontrei tudo, escova, perfume, desodorante, tudo sem marcas, eles tinham uma arte que era o planeta terra e o nome do produto. Por que não, já aproveitei e tomei um banho antes de me arrumar.
Peguei o telefone e fiz outra ligação, dessa vez para o Tariq.
Tariq: Alô???
Paulo: Se também ainda não tinha visto o telefone? hehehehhe.
Tariq: Não! Isso está cada vez mais estranho.
Paulo: Te econtro na frente dos elevadores.
Tariq: Certo.
Mal desliguei o telefone e ele já tocou.
Paulo: Paulo.
Milena: Você não vai acreditar.
Paulo: O que?
Milena: Fiquei na espera, hahahahaha.
Paulo: Você também está começando a se divertir com tudo isso né? hehehehhe
Milena: Sim! Olha, já estou pronta.
Paulo: Estamos descendo.
Milena: O Tariq está ai?
Paulo: Claro que não, estava no telefone com ele agora mesmo.
Milena: Certo, até daqui a pouco.
Paulo: Beijos.
No corredor.
Tariq: Vocês está pronto?
Paulo: Espera que a gente vai descer pro 10º andar. A Milena também vai tomar.
Tariq: Você tem noção de quão séria é toda essa situação? Nós passando por tudo isso e você está dando em cima dela!
Paulo: Ah, por que não? Eu estou levando isso tudo com muita facilidade, e até certo ponto você também curtiu né? Pra ter trocado de roupa é porque também experimentou o armário.
Tariq: Você usou aquele fornecimento de alimentos?
Paulo: Tomei meia Baden Baden Gold, hehehehhe.
Tariq: Ótimo, hoje terei muita coisa a observar.
Milena: Você demoraram!
Paulo: Desculpa, eu sou quase uma noiva, hehhehe!
Tariq: Vocês estão preparados?
Milena: Eu trouxe um copinho de água, aquela máquina é demais.
Tariq: E então? Sentindo alguma coisa?
Paulo/Milena: Nada.
Tariq: Então vamos, quero ver como é esse lugar.
Ao chegarmos no térreo parecia que já estavam todos lá.
Anfitrião: Vocês estão 5 minutos atrasados.
Milena: Nos desculpe, é que o Paulo é práticamente uma noiva!
Paulo: Olha eu me fodendo de graça.
Anfitrião: Gente, Gente, todos por favor juntos comigos, e me sigam, não tem como se perder porque é logo aqui do lado!
Ele seguiu pela calçada do hotel por 2 quarteirões e chegamos num sobradinho meio quiosque, com a porta fechada, super sucegado com uma área aberta na lateral.
A surpresa foi quando entramos no "sobradinho", o lugar era grande pra caramba cabiamos os 30 bem confortáveis. Nesse primeiro ambiente tinha um bar, sem ninguém atrás e estava tudo vazio e no fundo uma outra porta.
Anfitrião: Venham, venham, não parem.

- SURPRESAAAAAAAAAAA!!!!

Tinha um monte de gente na parte dos fundos, um salão enorme, com faixas de boas vindas escrito "Bom Vindos a Terra, heróis da Terra!". Heróis?

Continua...

Chapter II. And what the fuck is going on?

AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE, vamos para o segundo Capítulo!!! Vou me esforçar ao máximo para descrever menos as cenas e gostaria de dizer que alcancei minha meta de 15 página (1/2 A4) no primeiro Capítulo... foram 17 páginas em fonte 10, verdana...

Quantidade de páginas não é qualidade? Concordo, mas quantidade páginas com qualidade é um futuro alguma coisa!!!!

Good reading!

Chapter II. And what the fuck is going on?

- Senhoras e senhores, bem vindos e eu gostaria de avisar que vocês são os representantes dos terráqueos no que está por vir. Nós não temos nomes, então desenvolvemos uma estrutura de comando que vocês usarão para nos nomear. Prazer, eu serei o Almirante e nós conversaremos um pouco sobre o que é aqui, o que vai acontecer, quem somos nós, porque vocês etc. Antes eu pediria que vocês pressionassem seus polegares contra a superfície da interfácie que lhes foi transportada.
Eu olhei para a Milena, Katie, Dietrich, Shika e Swahili e entre olhares fizemos sinal de aprovação com nossas cabeças. Apertamos quase ao mesmo tempo e sem sentir nada estavamos todos vestidos, ou melhor, uniformizados. Era uma camiseta preta, com uma calça que parecia jeans, mas não era e um casaco esporte por cima, com a bandeira de cada país em cima do bolso esquerdo. Estavam todos começando a se tranquilizar e depois que viram o que aconteceu conosco também apertaram suas interfaces.
As coisas estavam começando a ficar interessantes até que o Almirante deu passo a mais em nossa direção e falou:
- Shikamaru, você poderia vir até aqui e nos contar um pouco mais do seu sonho?

Shika estava perto de mim nessa hora, ele colocou a mão no meu ombro e olhou pra mim com um sorriso meio estranho, como se quisesse dizer "Dá licença que eu vou ser o preferido". Ele tinha um tipão meio nerd em excesso, como se não ligasse para mulheres, não saísse muito e só pensasse em seu caminho (Bushidô), talvez um pouco louco, o que na verdade desenvolvia uma certa empatia entre a gente.
Quando ele olhou pra mim eu fiz um OK com a cabeça, torcendo para que ele realmente falasse um pouco mais sobre aquilo tudo, mas tinha algo me incomodando, aquela conversa de sonho. Eu sempre tive muitos sonhos e eu estava tentando lembrar de qual era o sonho que eu estava associando com toda aquela situação, mas simplesmente não vinha, não sei. Enquanto divagava Shika começou a falar:
- Bom pessoal, agora que nós podemos conversar fluentemente, vai ficar fácil dizer tudo que está acontecendo, com licença almirante - ele falou dando um empurrão de leve no Almirante, tomando a posição dele, o almirante fez uma movimentação com o corpo de quem não gostou muito daquilo.
- Há alguns anos atrás eu sonhei que era abdusido por um alienígina sem rosto e levado junto de outros humanos, cada um de um país diferente e consequentemente com etnias e credos diferentes, mas que de uma forma ou de outra iríamos nos dar bem, claro que com um atrito aqui e outro lá, mas tudo ia dar certo. O líder desses alíens nos explica o que vai acontecer, e apesar de algumas falhas no sonho, o que eu sei é que mais ou menos a Terra vai ser invadida por irmãos desses nossos alieníginas e que eles estão disputando a Terra. Qual o nosso papel nisso??? É que nós é que vamos guerrear pela Terra, isso eu já não sei porque, o que eu sei é somos nesse número grando porque cada ficará responsável por uma área na Terra...
Almirante: Obrigado Shikamaru, acho que isso é o bastante.
Shika: Na verdade não é não! A questão toda é que alguns de nós vamos morrer, eu não sei quem porque o sonho fica um pouco confuso na parte dos treinamentos, mas a minha palavra final é que NÓS VAMOS MORRER! Agora sim Almirante - sarcasmo total - lhe devolvo a palavra!
Shika saiu de perto do Almirante e voltou para a nossa rodinha. Enquanto isso eu fiquei com a cabeça a milhão, e não fui o único, estava pensando em vários princípios meus e discussões filosóficas! Eu estava confuso, algumas peças do quebra cabeça universal que existia em minha mente estavam aparecendo e eu estava gostando daquilo eu estava com aquela sensação que tenho quando estou certo e outras pessoas erradas e eu ADORO essa reação, principalmente em algo tão importante pra mim quanto minha teoria sobre o nascimento da Terra.
Almirante: Alguma coisa errada Paulo? Você está um pouco inquieto demais.
Paulo: Nada não, estou pensando... mas de qualquer forma... posso fazer uma pergunta?
Almirante: Claro.
Paulo: Primeiro, já que vc é o Almirante, quem nós somos?
Almirante: Generais, vocês são os generais que irão proteger seu planeta, bem como Shikamaru descreveu.
Paulo: E a gente não tem que tratar vocês como se faz no exército?
Almirante: Não, isso não é necessário, no sistema de treinamento que vocês vão ter agora...
Dietrich: Espera um pouco! Se nós somos "Generais", cade nossos exércitos?
Almirante: Tudo ao seu tempo, primeiro vocês precisam merecer o "cargo" de Generais.
Eu e o Dietrish nos entre olhamos e percebi que não era só eu com cara de quem estava ligando pontos.
Katie: Afinal de contas, porque nós? E pior que isso, por que essas mascaras? Vocês são feios? - Eu só troquei um olhar com a Milena,quase não conseguimos segurar um ataque de risadas no final!
Almirante: A questão é que nós conhecemos vocês, fazemos parte de círculos próximos a de vocês e ainda não é a hora para vocês descobrirem quem nós somos.
Katie: Isso quer dizer que vocês são humanos?
Eu não consegui e pensei alto demais: *E Deus o fez a sua imagem*
Milena: O que?
Paulo: Desculpa, pensei alto demais, não é nada não - quando olhei pra frente o Almirante estava "olhando" para mim.
Almirante: Qual o problema de ser? Mas acho que isso não é o principal...
Tariq: É verdade, eu estou cagando e andando sobre o porque estou aqui, o que quero saber é sobre essas pulseiras, aquelas naves e tudo mais. Acho que antes de fazer qualquer coisa precisamos saber com o que estamos lidando aqui!

A reação inicial foi: Quem diabos é esse negão com quase dois metros de altura que empurrou a milena para ir a frente de todos? A única coisa que eu reparei é a bandeira da rússia na jacketa dele. Isso prova minha ignorância, acho que eu nunca tinha visto um negro daquele tamanho na Rússia, mas é verdade que a Rússia tem ótimas faculdades de tecnologia, o que explica esse surto do negão... Negão... hum, acho que esse vai ser o apelido dele.

Tariq: Meu nome é Tariq, vim da Rússia e não gosto de ninguém me chamando de "Negão" - OK, mensagem recebida - a questão é, eu quero saber tudo sobre onde estamos, quem está nessas naves, o que são aqueles prédios, onde estão nossas armas, e... Que porra é essa no meu braço!
Eu particularmente estava bem assustado com o jeito que ele foi pra cima do Almirante!

Continua...

The Gathering - 3ª parte

- I see that isn't everybody here that speaks this, but I see some mirrors working, hehehe! - por que será que ninguém riu? Lembrei... é porque é uma piada entre eu, o Gus e o Brista, meus amigos da faculdade.
- Let´s, if we can, start a talk introducing our selves. My name is Paulo, from Brasil, 23 years old, study publicity, works in a agency with promocional and events strategy and no, there isn't monkey in every place of Brasil, I live in São Paulo and there we have avenues and streets that remember New York. I smoke, don't eat anithing that is good for healthy and love drink beer, real beer not that american shit. I Love the oriental culture, I'm descended from italians, I wan't to do my PHD in Germany and I don't hate United States, I don't like the excessive proud and your governor, but I love your restaurants chains!!! Next? - eu juro que peidei quando terminei de falar, porque estava nervosíssimo, algumas estavam rindo das coisas que eu falava ou das caras e/ou gestos que eu fazia, outras ficaram atentas. É claro que quando eu falei da cerveja eu dei um tapinha na minha barriga a mostra. No começo a Katie não estava gostando dos comentários sobre os Estados Unidos, mas no final ela entendeu que não era com os abitantes, mas o melhor mesmo foi todo mundo concordando com as críticas americanas, hehehe, percebi que tinha um casal oriental, que quando eu falei que gostava da cultura deles, bateu a mão no peito e fez um V de vitória com os dedos pra mim, fiquei com vontade de rir.
- Ok, now I will talk. My name is Dietrich, have 22 years old and before anithing I want to say that I don't know anithing about Brazil, besides football, but I'm very interested to chalenge your beer against my - sorriso filha da mãe, acho que eu fui com a cara dele - besides this, I study philosofy em Berlin, I always dreamed with this thing,as you see I smoke too. About my nutricional things, I´m proud of been a vegetarian and I don´t have any probleman with who likes meat. And for curiosit, germans stoped been nazis some time ago, so I don't have any probleman with colors, religions, sexual orientations and by there goes. Next?
- I think that I will use your last comment to introduce myself. My name is Swahili and I don't have any sexual orientation because I born with AIDS - eu lembro de ter reparado nela pela primeira vez, era uma negona linda e assim como eu todos ficaram muito chocados com o comentário dela - I'm from Congo and not every corner of Africa is pour. My father is a politician and my mother was a prostitute, I think this explains some doubts of you. I'm here becouse they promissed that will kill my desease. I didn't learn english in Congo, but in England, when I live because my father don't want me in Africa and I think that everybody understand why. In England I live at the University of Leeds where I studies theology only for the porpouse of prouving that God doesn't exist. Some one want to be the next?
Bem, essa foi pesada! Shahili era muito bonita e estava vestida com um pijama todo preto de seda, mas o jeito dela falar fazia qualquer um tremer, era tenso e desacreditado. A essa altura do campeonato eu estava pensando se ninguém ia lá falar com a gente, afinal de contas meu cigarro já tinha acabado.
- Hi, my name is Myamoto Shikamaru, but you can call me as Shika. I will not speak much because I don't know english very well, but my life is bushidô and I think that we are here because we are going to die fighting - ficamos todos em choque e o filho da mãe fica lá sorrindo.
- Ok Shika, why you think this? - eu falei abraçando a Katie que despencou chorar novamente.
Shika: Porque é a verdade, eu já sonhei várias vezes com esse momento e eu sei que nós vamos guerrear com alieniginas!
Eu: O QUE? Você fala português? - eu fiquei besta por ter entendido perfeitamente o que ele disse, mas a minha maior surpresa foi:
Milena: Por que vocês estão falando em italiano?
Dietrich: GENTE, GENTE! Vocês estão falando em alemão!!!
A katie ficou tão chocada, que ela até parou de chorar, se soltou um pouco dos meus braços e falou: Paul, vocês continuam falando inglês, só que agora vocês estão falando direitinho - ela falou com uma mistura de tranquilidade e de surpresa.
Eu: Tá bom pessoal, agora sim eu acho que nós vamos ver coisas que levarão àquela velha frase "Agora acho que já vi de tudo".
Milena (pânico): tipo isso?
Quando olhei para o punho dela tinha um tipo de relógio, mas a pior parte foi quando eu fui tocar o relógio que eu vi que também tinha um no meu pulso esquerdo. Quando olhei para o resto do grupo estavam todos chocados olhando para os seus pulsos.
Dietrich: Eu sugiro que ninguém aperte nada, vocês sabem como essas coisas gostam de explodir!
Eu: Eu adoro apertar botões, mas para isso eu precisaria saber o que é um botão aqui nessa merda chapada e brilhante.
- Paulo, você já parou para pensar que fala muitos palavrões?
Eu comecei a olhar para os lados tentando procurar quem falou comigo: Gente, vocês ouviram também? - Quem cala consente, estavam todos olhando para mim.
Nesse instante toda aquela estrutura branca começou a se desdobrar para cima e cada placa que se encontrava com outra virava uma só e no lugar daquilo tudo estávamos vendo um grande campo aberto com naves voando por perto, sobrados e prédios estranhos ao longe e um grupo de 10 seres, todos iguais ao cara que me convidou no banheiro, a diferença era que eles tinham uma faixa colorida na lateral do corpo. Eles estavam em formação V e da esquerda para a direita eram: branco, amarelo, verde, vermelho, preto (ele era a ponta do V), marrom, laranja, azul, beje, prata. O preto deu um passo a frente e disse:
- Senhoras e senhores, bem vindos e eu gostaria de avisar que vocês são os representantes dos terráqueos no que está por vir. Nós não temos nomes, então desenvolvemos uma estrutura de comando que vocês usarão para nos nomear. Prazer, eu serei o Almirante e nós conversaremos um pouco sobre o que é aqui, o que vai acontecer, quem somos nós, porque vocês etc. Antes eu pediria que vocês pressionassem seus polegares contra a superfície da interfácie que lhes foi transportada.
Eu olhei para a Milena, Katie, Dietrich, Shika e Swahili e entre olhares fizemos sinal de aprovação com nossas cabeças. Apertamos quase ao mesmo tempo e sem sentir nada estavamos todos vestidos, ou melhor, uniformizados. Era uma camiseta preta, com uma calça que parecia jeans, mas não era e um casaco esporte por cima, com a bandeira de cada país em cima do bolso esquerdo. Estavam todos começando a se tranquilizar e depois que viram o que aconteceu conosco também apertaram suas interfaces.
As coisas estavam começando a ficar interessantes até que o Almirante deu passo a mais em nossa direção e falou:
- Shikamaru, você poderia vir até aqui e nos contar um pouco mais do seu sonho?

continua...

01 - the gathering (2ª parte)

Antes da continuação da história... acho que já esclaresci todos os comentários com cada participante da última e primeira parte né??? Dessa vez não tem tanto quanto da última... é que tá meio corrido aqui... então só terminei mais um quadro e vamos seguir em frente....

__________

Andamos até a nossa futura amiga chorona calmamente. Não preciso nem dizer que quase todo mundo estava olhando pra gente com um pensamento de dúvida se deveriam socializar também ou não, apesar de que algumas pessoas já estavam começando a cochichar e os assuntos eram nos dois.

- Hey blue girl, why you are crying? What´s your name? - falei com o meu sorriso amarelo que abre qualquer porta do céu ou do inferno. Sarcasmo é uma característica comum a mim.
- What? - ela olhou assustada porque não nos percebeu chegando.
- Hey blue girl, what is your name? - agora que eu me lembro o quão ridículo foi eu tentando ser um cult americano, “blue girl”?
- Katie - ainda chorando e com uma voz melada de baba - you aren´t american - a sinceridade dela até me machucou porque era a mesma coisa falar que meu inglês tava uma merda e a essa altura do campeonato eu já até estava ficando convencido.
- Yes, I’m brazilian, this is the “bela” Milena, from Italy - ai que vergonha, só de lembrar as minhas tentativas de... ai que vergonha.
- I´m from Mishigan - como se todos os outros terráqueos deveriam conhecer a geografia americana, mas foi então que eu dei minha primeira bola fora ou a décima, é que pra eu perceber é porque deve ser muito grave.
- You are a cheerleader. No? - falei como se fosse uma pergunta super natural, sorrindo de quebra. Eu só não sei porque a Milena espirrou uma risada e me olhou com cara de reprovação.
A minha resposta foi um ataque de choro da parte dela que me fez colocar a mão nos joelhos dela e pedir para se acalmar.
- Calm down, calm down, I didn’t meaned - foi aqui que eu percebi a burrada, a sorte é que a Milena estava lá para me salvar.
- Why are you crying Katie? - então eu percebi que ela realmente estava estudando medicina, porque pareceu um “a cirurgia foi um sucesso, mas o paciente morreu”.
- I don´t know if I did the righ choice, I’m afraid of what they gona do with us…
Eu me intrometi - You too received a visit from a man in white?
As duas olharam pra mim afirmativamente com a cabeça e eu estraguei tudo de novo - He said to you that he won´t put anithing in your but to? Please say that he won’t do this!
A minha surpresa é que as duas olharam para mim sorrindo, tentando segurar, mas eu não sei se foram as caras e bocas, o sotaque ou o comentário em si, mas elas caíram na gargalhada e mais 5 homens perto da gente também começaram a rir muito e aquilo foi se espalhando e eu percebi que estavam todos prestando atenção na nossa conversa, mas eu acredito que aquela risada foi de pânico porque todos estavam com o mesmo medo que eu.
Enquanto eu levantei a cabeça para ver quem era a nossa platéia percebei que tinham algumas pessoas que estavam com cara de interrogação e entre essas algumas estava perguntando para pessoas próximas o que parecia ser “o que eles estão falando”, então eu entendi que nem todo mundo lá falava inglês mas que algumas pessoas falavam mais de uma língua e que talvez seria possível formalizar uma comunicação entre todos. Mas foi ai que eu vi... na hora certa... um branquelo pouco mais transparente que eu só que vestido esporte. Eu ainda não tinha reparado nele e imaginei que ele não estava em casa quando ele foi convidado, talvez estivesse dentro do carro dele voltando ou indo para algum lugar ou estava em algum ambiente social, mas o mais importante não é isso, é que enquanto ele ria também segurava um maravilhoso cigarro que ia descer como água pelos meus pulmões.
Fiz sinal com a mão direita para as meninas e fui até ele já puxando meu isqueiro da Red Light Street.
- Sorry dude, but can you give me a cigar? - acho que foi a frase mais fluente que saiu até então.
- Shure, can I use your lighter? - ele falou com um sotaque de alemão que não dava nem pra esconder.
- It´s a good exchange - eu disse apontando o dedo pra ele.
- Dude, you do strange faces, you are not scared with this all? - não é que o filha da mãe falou isso rindo na minha cara? Eu devo ter algum problema.
- I can say that I'm not shiting on my pants becouse I'was shiting when invited here. But you remembered a good thing... EI EVERYBODY WHO IN THIS HELL SPEAKS ENGLISH? - o meu berro foi tão alto que o alemão até deu um pulo pro lado.
- WHY NOT START A CONVERSATION HERE? - enquanto falei isso algumas pessoas foram se aproximando enquanto outras consultaram outras pessoas primeiro e depois se aproximaram.
- I see that isn't everybody here that speaks this, but I see some mirrors working, hehehe! - por que será que ninguém riu? Lembrei... é porque é uma piada entre eu, o Gus e o Brista, meus amigos da faculdade.
- Let´s, if we can, start a talk introducing our selves. My name is Paulo, from Brasil, 23 years old, study publicity, works in a agency with promocional and events strategy and no, there isn't monkey in every place of Brasil, I live in São Paulo and there we have avenues and streets that remember New York. I smoke, don't eat anithing that is good for healthy and love drink beer, real beer not that american shit. I Love the oriental culture, I'm descended from italians, I wan't to do my PHD in Germany and I don't hate United States, I don't like the excessive proud and your governor, but I love your restaurants chains!!! Next? - eu juro que peidei quando terminei de falar, porque estava nervosíssimo, algumas estavam rindo das coisas que eu falava ou das caras e/ou gestos que eu fazia, outras ficaram atentas. É claro que quando eu falei da cerveja eu dei um tapinha na minha barriga a mostra. No começo a Katie não estava gostando dos comentários sobre os Estados Unidos, mas no final ela entendeu que não era com os abitantes, mas o melhor mesmo foi todo mundo concordando com as críticas americanas, hehehe, percebi que tinha um casal oriental, que quando eu falei que gostava da cultura deles, bateu a mão no peito e fez um V de vitória com os dedos pra mim, fiquei com vontade de rir.
- Ok, now I will talk. My name is Dietrich, have 22 years old and before anithing I want to say that I don't know anithing about Brazil, besides football, but I'm very interested to chalenge your beer against my... - sorriso filha da mãe, acho que eu fui com a cara dele...

continua... (próximo parte conheçam todos os participantes do primeiro ato dessa história)...

The gathering

Prefácio

Lembram no primeiro post quando eu disse que tinha aberto esse blog por uma sensação de nostalgia causada pelo blog do Gus? O blog dele me causou mais duas reações:

A primeira foi quando ele analisou a freqüência do blog dele e percebeu que não tinha muita participação. Parei pra ver o meu e percebi que não tenho ferramentas de análise, mas que basicamente ninguém acessa meu blog com exceção do próprio Gus. Acho que a conclusão é a mesma... textos grandes não chamam a atenção, principalmente quando discutem questões que a maioria das pessoas tem medo de analisar porque alcançam respostas descontentes. Mas se comparar com o teu blog gus o meu está em desvantagem já que eu tenho um leitor assíduo (vc), contra o seu que tem dois leitores assíduos (eu e a mari), apesar de eu ter mais 2 ou 3 leitores (muito) esporádicos.

Por isso vou seguir um embalo e começar uma história para ver se causo uma pequena fidelização ao site. Porém o Gus está escrevendo um ótimo suspense gungster enquanto eu vou seguir para Sci-Fi Fantasy. A conseqüência é que eu acho que não terá a atenção do público porque acaba sendo muito nerdistico, mas eu estou louco para escrever isso que é na verdade uma mistura de um grupo de sonhos que eu já tive...

Quem me conhece sabe que eu tenho o costume de sonhar histórias estranhas e que nelas aparecem amigos e amigas e como eu não tenho criatividade nem para escrever uma história, que dirá inventar um nome! Puta pé no saco.

Outra coisa que eu aviso é que a história não tem a intenção de ter revoluções, mudanças de rumos e etc pois acredito que nem tudo é Lost... no caso essa história é bem café com leite e até certo ponto previsível. Se bobiar é praticamente uma base para mestrar um Gurps!!!

Se ainda querem ler... Segue a primeira parte...

Também aviso que não garanto segunda parte... vai vir quando der...

Chapter I. The Gathering

Era mais uma noite de insônia como qualquer outra, sem grandes novidades, janela aberta, eu olhando para o céu, tentando procurar uma lua nesse céu poluído, cigarro na boca e cinzeiro no parapeito, foi ai que me bateu um estalo "que vontade de cagar". Tá bom que eram 2h da manhã, mas essas coisas vem, você não pode ir contra e a minha dieta desbalanceada baseada em hot-dog´s e lanches de frios com bastante margarina ajuda bastante.

Levantei e fui calmamente para o banheiro, claro com mais um cigarro e o meu isqueiro da Red Light de Amsterdã, aqueles com um cartoon de sexo. Eu não fui com o cigarro aceso porque minha mãe iria purrinhar depois com o cheiro. Me movimentei proporcionando o menor barulho possível para não acordar ninguém e já estava até pensando em tomar um banho na seqüência, primeiro porque eu tenho hemorróida e o ideal é lavar, não passar o papel e segundo porque eu sempre me atraso pra ir trabalhar porque acordo atrasado e ainda tenho que tomar banho, então ganharia mais 30 minutos a hora que acordasse.

Sem segredo, sentei, acendi o cigarro, assumi a posição de pensador e comecei a cagar. Quando terminei o cigarro já fazia algum tempo que tinha terminado com o ato fisiológico, fiz aquela levantadinha da bunda para passar o papel (de leve) e quando voltei tinha uma pessoa na minha frente. Se eu tomei um susto? CLARO, mas não gritei porque estava pensando em acordar alguém, mas claro que falei um "puta que o pariu" e já puxei a camiseta para baixo, tentando cobrir o corpo, afinal sou uma pessoa um pouco acanhada.

Essa pessoa estava com uma máscara que parecia meio que um capacete com detalhes humanos (nariz, volume dos olhos e boca) todo branco e uma vestimenta que aparentava ser grossa, mas era inteiriça e razoavelmente rente ao corpo. Eu não conseguia falar nada, o que me parece razoável, até que o ser vira pra mim e fala:

- Não fique assustado, nós acreditamos que você tem o potencial para o que nós precisamos que você faça. Me dê a mão e nós vamos partir, daqui 2 horas você vai voltar pra cá do jeito que é e lembrando de tudo que acontecerá nesse tempo. Esses são os seus medos, não? Uma abdução que te coloquem uma sonda anal e você ainda volte sem lembrar nada. Pois fique tranqüilo, isso é de assistir muita televisão.

Depois dessa é claro que eu dei a mão para ele, enquanto já puxava a calça e cueca juntos, ainda sem falar nada. Eu ainda estava pensando “quem é você”, “como é que é”, “what the fuck”, “pra onde você está me levando” entre outras coisas que na verdade eu estava tentando falar, mas não saia porque eu estava muito pasmo.

Eu sei que mal toquei na mão dele e já não estava mais no meu apertado banheiro, estava sim era num puta galpão branco, com uma temperatura super agradável, terminando de arriar minha calça e cueca. Quanto a viagem, não teve transição, não teve delay, não teve túnel de viagem, não teve porra nenhuma, eu simplesmente não estava no meu banheiro e estava naquele galpão, com mais umas 30 pessoas, homens e mulheres, negros, brancos, amarelos, vermelhos, cor de burro quando foge, jovens etc.

Pelo que eu percebi todos estavam ou dormindo ou se preparando para, porque a maioria estava bem a vontade quanto a roupa. Todos tinham chegado ao mesmo tempo porque alguns estavam caindo no chão como se estivessem sentados em algo antes, outros deitados, outros como eu que estava girando em torno do próprio eixo estasiado com a situação, mas com certeza estavam todos assustados.

Ninguém estava conversando com ninguém, ficamos um tempo ali que pareceu uma eternidade, mas na verdade acho que eram uns 3 minutos e alguns já estavam se ajeitando, sentando indiozinho, lótus, fetal, deitando, encostando em paredes etc. Eu estava sentado com as pernas esticadas para frente e os braços esticados me mantendo com a coluna inclinada para trás enquanto eu olhava para cima e tentava imaginar a altura daquele galpão procurando alguma mancha que eu pudesse focar a vista, já que por ser todo branco confundia o foco do olhar.

Em um momento olhei para frente e percebi que tinha uma menina chorando desesperadamente, abraçando suas pernas e vestida com um pijama de flanela com ursinhos. Lembro que quando olhei para essa menina soltei um sorriso que compensaria a vontade de rir, somente pelo pijama, porque percebi que ela era linda, cabelo preto, seios fartos, cinturinha e pele branca, parecia uma cheerleader americana.

Depois olhei para o meu lado direito e vi uma outra moça deliciosa, talvez porque ela estava somente de calcinha e sutiã, cabelos pretos com uma mecha vermelha, um pequeno peneuzinho, olhos gordos e um nariz um pouco comprido. Olhei próximo a ela e percebi que nenhum dos homens estava reparando nela e aquilo me fez pensar “idiotas” mas ai percebi que tinham mulheres mais bonitas que ela e lembrei também que o meu gosto para mulheres não é muito padrão, de qualquer forma não é todo dia que me sobra uma dessas de calcinha e sutiã na mesma sala que eu, então levantei e fui até ela, sem passos grandes e agachei do lado dela. Ela olhou pra mim e não falou nada, percebi que mais pessoas olharam pra mim, acho que todos estavam pensando “o que diabos esse cara vai fazer”, então tirei minha camiseta e coloquei nela do jeito que ela estava (abraçando as próprias pernas), laceando toda a camiseta, mas cobrindo o corpo dela. Eu sei que poderia deixar ela do jeito que estava, mas como eu ia puxar uma conversa sem antes parecer um homem correto?

- Acho que você vai ficar mais confortável assim né? - Com um sorriso amarelo ouro e as pernas já tremendo, como em toda vez que eu vou cantar uma mulher e voz baixa para não chamar a atenção mais do que já estava chamando.

- No capisce - ela também falou baixo, mas eu não precisaria nem entender o que ela tinha falado porque a cara que ela fez foi muito “O que diabos se falou agora?”.

- Italiana? - recebi um sim sorridente com a cabeça e na seqüência já travei por um segundo ou dois e depois falei com o máximo de concentração possível e bem devagar - Do you speak english?

- Yes, a little - agora quem fez o sorriso amarelo foi ela.

- Good, because I only speak a “little” english - quando terminei de falar já pensei “eu e minhas piadas idiotas, por isso que você está sempre na seca”, mas o surpreendente é que ela devolveu um sorriso, como se tivesse entendido a brincadeira, o que me fez pensar “dale garoto, agora vai! Huhuuuuuuu”.

- Do you work? - perguntei naturalmente.

- Yes - com uma cara de “acho que não entendi, esse cara é meio estranho”.

- With what? - continuei natural como se não tivesse percebido a exitação dela.

- I’m in my residence... I’m studing medicine - ainda com aquela cara de “hein?”.

- Cool, I work in a publicist agency and study merchandising and publicity - ela fez uma cara de não entendi - Understood?

- A little - fazendo um sinal de “mais ou menos” com a cabeça.

- This is becouse I probably didn’t say right, but this is ok… now we know one another and are friends… now I need your help to calm down that girl - falei mais eufórico, com um sorriso no rosto e apontando para a cheer leader chorona.

Quando ela já estava levantando que eu lembrei - Sorry, what´s your name?

- Milena, and you? - sorrindo como quem diz “é verdade né, você me identifica sua amiga sem nem saber meu nome?”.

- Paulo, but you can call me as Pablo or Paul, what is more easy for you - falei com gestos de indiferença para o meu nome.

- Pablo is cool - ela falou bem próxima a mim já que a ajudei a se levantar... na minha opinião próxima até demais para o meu coraçãozinho fraco.

Andamos até a nossa futura amiga chorona calmamente. Não preciso nem dizer que quase todo mundo estava olhando pra gente com um pensamento de dúvida se deveriam socializar também ou não, apesar de que algumas pessoas já estavam começando a cochichar e os assuntos eram nos dois.

- Hey blue girl, why you are crying? What´s your name? - falei com o meu sorriso amarelo que abre qualquer porta do céu ou do inferno. Sarcasmo é uma característica comum a mim.

- What? - ela olhou assustada porque não nos percebeu chegando.

- Hey blue girl, what is your name? - agora que eu me lembro o quão ridículo foi eu tentando ser um cult americano, “blue girl”?

- Katie.

Continua...

Animes, por que gostar?

10 dias depois do meu último post eu retomo o blog. Tá bom que a idéia é um post por semana, mas postar sem ter o que postar é impagável... então esperei em ter o que falar novamente.

Ultimamente tenho assistido muito anime (desenho japonês para os alienados), o que me voltou a assistir mais filmes orientais e ontem comecei a assistir a anti-penúltima série Super Sentai (tokusatso??? não??? tá... flashman e changeman são super sentais). Então acordei me perguntando "Porque mesmo com 23 anos de idade eu continuo gostando dessas coisas?" e a resposta é a divagação desse post.

Parece que a medida que você vai ficando mais velho o gosto vai mudando junto e eu pensei em alguns fatores (concordem, descordem, quero mais é que vcs se fodam):

º A maioria das mulheres gostam de romances, então vc começa a ir no cinema para assistir romances, aluga dvd´s de comédias românticas, assisti a novela das 10 porque ela gosta da suposta trama que a globo supõe fazer e vc supõe gostar.... tudo para agradar ela. E se alugar um "A profecia 666" você vai deixar ela extressada ou com sono e então pode esquecer aquela fodinha sequencial, então acaba sendo condicionado a gostar de romances, conscientemente é porque é algo que agrada ela, inconscientemente é porque o teu pau quer que você goste de romances. Já pensaram na possibilidade que ela não está com vc na cama? Mas com um Richard Geere?

º Outro fato interessante. Você chega em casa e começa a assistir um desenho animado, bem infantil, ai chegam os seus amigos para tomar uma cerveja e se deparam com vc assistindo aquele desenho. Apesar de todos eles tb assistirem escondidos eles vão falar "Assistindo desenhinho? Isso é coisa de nerd", ai eu pergunto "Como que em todas as festas de fantasia sempre tem uma quantidade enorme de Esponge Bob´s, qualquer DC ou Marvel e outros?" é porque tb assistem. MAS!!! quando eles te desafiam quanto ao desenho animado, te bate uma reação de infantilidade que repercurte em uma redução na audiência prestada. O pior de tudo é que sempre tem os alpha dos grupos, e quando esse disser que assiste um desenho animado, todos vão assistir tb, vide a maioria dos desenhos ridículos do cartoon network. Eu adoraria fazer um estudo comparativo da audiência desses desenhos em relação com o aumento da população gay masculina na faixa etária entre 16 e 26 anos!!! Acho que eu não ficaria surpreso com o resultado!!!

º Quanto a alienação. Quando vc se isola assistindo seus filmes cults e desenhos animados incomuns, então vc fica alienados das últimas novidades de quem vai posar pelada, qual a última piada do Pânico e do Casseta e Planeta, qual político está roubando agora (apesar que vc pode saber isso corretamente pela CBN), quem beijou quem entre os famosos, qual o filme (dublado) de 2000 que estreiou agora etc. Percebem meu sarcasmo? A própria televisão te manipula durante os anos, guiando seus gostos, crenças e forma de pensar... mas quanto a influência da televisão eu ainda farei um post completo, mas é que eu acho que esse assunto já está tão batido e é tão obvio!!!

Vantagens de anime.
Pensem que anime é uma ferramenta de educação infantil. Mas olha a diferença, quando eu assisto anime eu presto muita atenção na mensagem final. A seguir alguns animes e algumas mensagens que eu percebi, tanto quanto a vantagem de, como a desvantagem de.
- Wolf´s Rains: amizade, perseverança, pró-atividade, honra, defesa cultural, ideais
- Naruto: amizade, HONRA, a importância dos estudos, superação, patriotismo, intercâmbio cultural, certo e errado
- Gungrave: amizade incondiscional, crença nos ideais, fidelidade, honra, ganância
- Scraied: superação, união, proteção do próximo
- Get Backers: amizade, proteção dos próximos, planejamento financeiro, ignorância
- Dragon Ball: honra acima de tudo, amizade, proteção dos próximos e do lar, aceitar as diferenças
- Tenjou Tenge: aprender com os erros, proteção do próximo e do que é seu, amor, estatus

Assisto muitos animes, mas esses foram os que eu lembrei agora.

Agora... vamos ver os outros desenhos:
- Bob Sponja: idiotice, sexualidade confusa, infantilidade
- Jonny Bravo: autoconfiança exagerada, narcisismo, burrice vs beleza
- Vaca e o Frango e Dú Dudu e Edu: ainda estou tentando descobrir porque até agora só vi idiotice

Eu fico puto quando alguém vira pra mim e fala "meu, o cão coragem é muito engraçado ele só se fode!". Vamos deixar claro que eu não tenho problemas em cada um ter sua forma de se descontrair, o meu problema é criticar os animes. E outra, quer dar risada, vai assistir Monty Phyton, Historia do Mundo parte I, Simpsons etc. Falando nisso, alguém já parou para pensar por que existem os Desenhos animados adultos? Você tem um público enorme de adultos que gostavam muito de desenhos animados e também acham ridículos esses novos desenhos, então as redes americanas criaram desenhos focados nesse público, afinal é uma audiência a ser conquistada.

Para encerrar, outro motivo para as pessoas não gostarem de animes eu acho que é porque não entendem uma palavra do que é dito, o que é assustador para a maioria das pessoas e é o porque justifica os filmes dublados terem tanta audiência nos canais abertos.

Revolta registrada.

Ignorância,
Bem humano que distância o real
Percepção,
Mal de poucos que entristece o real.
Ass. EU