Relatório 2 (retroativo)

Eu estou vizitando um grupo de amigos numa república que eles montaram, lá em são bernardo.

Na verdade eu não conheço a maioria dos moradores, somente a camys.

Eu fui junto com o Renato, que também foi convidado.

Chegando lá começamos a fazer um jantar diferente mas estavamos na verdade era destruindo a cozinha porque ninguém sabia fazer comida.

A bagunça e o fracasso no jantar não estava divertido principalmente porque eu tinha assumido a responsabilidade e estava me sentindo mal por aquilo.

Durante o feito a camys e os outros moradores ficavam insistindo que X deveria estar ali, porque ela é cozinheira de mão cheia e está fazendo curso de gastronomia.

Derrepente ela chega, demonstrando uma imediata revolta da cagada que estávamos fazendo. Ela usava um colete de couro preto, rente ao corpo, seios médios, cabelo preto curto, pele branca, calça de couro preta, pernas normais (nem grandes nem finas) e usava uma bota cano alto de salto.

Rapidamente ela se predispõe a salvar a cagada, que eu já estava colocando na mesa. Na hora me bate uma sensação de que eu não queria que ela o fizesse porque eu seria rebaixado, mas não falo nada e fico quieto.

Pulo temporal.

Estão todos se servindo numa mesa de madeira meio medieval, enorme.
Na mesa temos:
Asa de gavião, preta, vindo do teto, enorme, que era cortada com muita facilidade, como se fosse uma carne (sendo que ainda estava com as penas, que é na verdade o que estávamos cortando)
Liguiça toscana, de churrasco, tiras e mais tiras vindo do teto
Mais um monte de coisas que eu não lembro, mas tudo de grandes proporções.
Potes com ouriços dourados, pareciam bolinhas de queijo com espinhos.

Eu tentava me servir mas não conseguia acesso entre o pessoal.

Todos estavam com pratos de sobremesa brancos e serviam-se de poucas quantidades.

Continuamente eu olhava para trás e percebia que a cozinheira ficava me encarando enquanto putchava os ouriços num cálice de vinho e os mordia. Tinha uma cara de observatória sobre mim e não falava nada.

Ela estava numa mesa para 6 pessoas, duas pontas e duas duplas.

eu só consegui me servir quando a última pessoa se serviu.

Enquanto eu me servia eu continuava olhando para traz e ela não parava de me encarar.

Ela sentava na ponta da parede com vista para mim, dos lados direito e esquerdo dela sentavam duas pessoas que eu não sei quem eram, no lado direito dela afastado estava sentado o renato que não calava a boca e não deixava ninguém falar e na frente dele a camys que dava atenção a ele mas não conseguia falar porque ele não calava a boca. As outras duas pessoas apenas sorriam e concordavam com tudo, dando atenção.

Lembro que montando meu pratinho cortei em meia lua um bom pedaço da asa de gavião, que se desmanchava com a passada da faca, parecia delicioso. Também coloquei uma boa quantidade de linguiças e entuxei onde dava os ouriços, que era o que eu estava mais ancioso para comer.

O tempo inteiro incomodado pela atitude da cozinheira que ficava me encarando.

Sentei na outra ponta da mesa, e reparei que o meu prato era o de um guloso, parecia que o de todo mundo estava ponderado, enquanto o meu era um verdadeiro prato de peão.

Peguei meu calice de vinho, sem tirar os olhos dos olhos da cozinheira, peguei um ouriço, putchei no vinho e mordi, igual como ela. Nessa hora o Renato estava gesticulando bastante e começou a bater no meu ombro dizendo alguma coisa quanto a eu me animar.

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