Chapter IV. The First bar session

Antes de colocar o 4 ° capítulo do livro gostaria de agradecer por descobrir que tenho mais visitantes do que imaginava e pedir encarecidamente que COMENTEM ESSA PORRA quando entrarem...

No caso faço um merchan gratuito para que entrem no blog do renato que está com um template bem legal agora... só falta o infeliz POSTAR!!!! Porra Renato...

Quanto a Aline: Tem uma porrada de erro de portugues mesmo porque eu nasci no pais errado e não sei falar direito essa nossa lingua de merda que não soa poética nem nas mãos de camões (na minha opinião). E antes que fale dos erros de inglês do primeiro capítulo, esse é realmente o nível de inglês que eu tenho... então era pra sair assim mesmo. Mas agradeço que está gostando da história... mas além de comentar as minhas revoltas comenta também o livro porra....

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Chapter IV. The first bar session


Achamos que a volta seria para o hotel, mas na verdade os pilotos nos levaram para o bar novamente, eu não deixava de pensar que na verdade estávamos sobre constante observação. Chegando no bar sentamo-nos juntos logo no saguão da entrada, com iniciativa tomada pela Swahili, que parecia implorar por uma conversa.
Dietrish: Tá, qual parte eu não entendi de todo o processo?
Paulo: Eu vou mais longe, qual parte que eu não entendi daquela merda de sonho?
Shika: Na verdade ficou tudo muito claro pra mim, durante os sonhos iremos treinar também.
Milena: Shikamaru, nessa hora eu tenho que concordar com o Paulo, e corro o risco de acelerar para psicopata Japonês. A questão é que eles podem fazer o que quiser com nossas mentes, pensando bem agora, o Tariq não estava completamente errado em ser contra tomar os comprimidos.
Paulo: Eu praticamente acho que ele deve estar correndo e a hora que cançar de correr vai acabar dormindo. Se ele vai chegar amanhã sem tutubiar no treinamento é porque ele também vai ter alguns sonhos... e acho que vão ser nos sonhos que eles vão convencer o Tariq da importância dele aqui.
Swahili: Até concordo, mas a minha questão é por que eles mostram as coisas e ao mesmo tempo escondem tantas?
Paulo: Eu também to pensando muito nisso.
Shika: Eu acho que vocês estão pensando demais.
Dietrich: E eu concordo com o Tariq quando ele diz que aqui tem. Vocês já perceberam como eles deixam as coisas para depoiS? Tudo será explicado depois! A minha pergunta é quando chega depois.
Paulo: Amanhã eles explicam...
Milena: Como você sabe que eles explicam amanhã?
Paulo: Eu disse que eles explicam amanhã... quando chega amanhã já é outra pergunta!
Dietrish: Por favor, eu já tenho que estudar filosofia todo o tempo, agora não... hahahahahaha.
A descontração da piadinha - pra variar sem graça - foi quebrada pela Katie chegando com bebidas numa travessa.
Paulo: Incrível como vocês se parecem... - me referindo a ela e ao Dietrish quanto a sua habilidade Batiman de sumir e reaparecer imperceptivelmente.
Katie: Vocês já sentaram complicando a historia e eu resolvi fazer o que deve ser feito num bar - todos ficaram surpresos como ela segurava a bandeja e fazia a distribuição das bebidas com propriedade.
Swahili: Obrigada... eu acho...
Milena: Katie, você é garçonete? - sem nem conseguir segurar a surpresa.
Paulo: E eu é que sou o Joselito - claro que todos acompanharam a frase com ar de "que porra é joselito?".
Katie: Não é porque o Paulo é brasileiro que ele é um macaco...
Paulo: Olha eu me fodendo de graça! E conste que a Amazonia não é da ONU, ela ainda é nossa!
Dietrish: Puta merda! To sentindo uma eminente briga cultural.
Katie: Continuando e ignorando a interrupção das duas matracas... Não é porque sou americana e lider de torcida que eu sou rica! Eu também trabalho para sustentar minha vida na faculdade de Mishigan.
Shikamaru: Você não é de Mishigan?
Katie: Na verdade eu sou do Brooklin.
Dietrish: Ganhou pontos. O que se tanto olha pros lados Paulo?
Paulo: Desculpa... além de ser um tique meu de ficar o tempo inteiro olhando para tudo, eu também estou reparando como todo mundo entra e sai das portas, mas ninguém entra naquela porta, a dourada escrito "Saguão de Honra".
Swahili: Essa porta é muito cheia de adornos, eu vou lá olhar.
Shika: Eu vou com você, aconcelho o resto ficar aqui para não chamar excessiva atenção para nosso grupo.

Lá da mesa ficamos prestando atenção nos dois se dirigindo àquela curiosa porta. Chegaram atentos e abriram a porta sem dificuldade, entrando na sala, para nossa surpresa, na sequência sairam, como se nem tivessem fechado a porta, com cara de assustados, olhando para todo o ambiente com olhar de assustados. Reparando no ambiente, percebi que o Largarto estranho que estava no balcão olhava para eles com uma cara que parecia estar se divertindo vendo um ratinho batendo a cabeça contra o vidro. Estranhamente eles voltaram para dentro, fechando a porta novamente e como se mal tivessem fechado a porta sairam novamente! Sem percebermos o lagarto chegou neles no momento da saída, rindo compulsivamente e falando algo para eles que os feis voltar a mesa escoltados pelo mesmo.
- Hahahahahahaa, muito bom. É a quarta vez essa noite que eu me divirto com vocês humanos!!!!
Mais próximo era assustador ter aquele monstro tão próximo a nós. Também era humanóide mas eram visíveis as branquias na região do pescoço, uma arcada dentária que parecia ser inteira de molares, a ausência de nariz, apenas uma protuberância com dois furos e pra piorar ainda gesticulava como um italiano, mais até que eu e a Milena, o que dava pra perceber seus quatro dedos, bem finos e com uma pequena protuberância ossea na ponta deles.
- Parem de me olhar assim, hahahahahaha, vocês vão se acostumar com a minha presença!
Dietrish: Você não estava dentro do salão?
- Esse é meu irmão, mas vocês também podem me chamar de Xaraa.
Katie: Com dois a's?
Xaraa: Como a diferença no nosso nome está só na acentuação, achamos melhor a família inteira se chamar derivados de Xará. Como ele é o que nasceu primeiro entre os ovos, então ele ficou com o padrão.
Milena (surpresa): Quantos vocês são?
Xaraa: Cinco.
Paulo: CARALHO!!! Tudo ao mesmo tempo?
Katie: Você realmente não entende nada de biologia dos répteis não é?
Paulo: Não... - todos começaram a rir... claro que foi da minha cara.
Xaraa: HAHAHAHAHAAHA, fique tranquilo humano, vocês aprendem com o tempo, e daqui a pouco vão até perceber as diferenças que existem entre nós. Eu vou trazer mais bebidas para vocês.
Não conseguimos reagir, cada vez que ele falava era como se nós travássemos, de tamanha auto confiança imperativismo, somente quando ele voltou que a Swahili conseguiu falar, enquanto todos nós olhávamos para nossas bebidas e pensávamos "Como ele sabia que eram essas as bebidas?", inclusive algumas bebidas mudaram, sem precisarmos falar nada.
Swahili: Xará...
Xaraa: HAHAHAH, Xaraa....
Swahili: Xaraa, o que aconteceu naquela porta?
Xaraa: Eu tenho cara de professor? hahahahahahahaha se vocês não sabem é porque ainda não tem que saber.
Swahili: OLHA AQUI, EU VOU COMEÇAR A EXIGIR RESPOSTAS E... - ela foi cortada e assustada, assim como todos nós, por um urro absurdo emitido em conjunto pela boca e branquias do Xaraa.
Xaraa (sério): Eu vou explicar somente essa vez porque vocês não conhecem características dos habitantes do meu planeta. Nós trocamos de sensação com pouco estímulo dirigido e é por isso que ficamos rindo o tempo inteiro e por termos uma biologia com a força evoluida do que vcs chamam de dinossauros somos muito fortes e esse é outro motivo do porque eu e meus irmãos estamos aqui, também para lidar da segurança do estabelecimento. Compreenderam?HAHAHAHAHAHAH acho melhor eu voltar para o balcão... hahahahahahaha... vou pedir para alguma garçonete trazer uma rodada do que vocês chamam de tequila para descontrairem, hahahahahahaha!!!!
Silêncio comunal na nossa mesa e em todo o lounge.
Dietrish: Quem agradece primeiro pelo Tariq não estar aqui? - todos acompanharam com uma risada, menos o Shikamaru.
Shika: Vocês se divertem muito fácil, pelo visto já se esqueceram do que eu comentei hoje a tarde, sobre guerra e morrermos. Eu vou para o meu dojô treinar até a hora de entrarmos naquela nave para o primeiro dia de treinamento.
O que ele falou impressionou a todos e calou nossas bocas pelo resto da noite, tirando pequenas interrupções do Xaraa que nos trazia bebidas para tentar nos alegrar e uma hora até trouxe uma pizza que estava muito boa, mas não conseguiamos conversar mais nada de forma divertida ou chegando a algum lugar e um a um os integrantes da mesa foram se levantando e voltando para os seus quartos. Por último saímos eu, Katie e Milena que nos despedimos na porta do elevador. Ainda teríamos 2h antes de dessermos à praça e eu aproveitei para tomar uma boa e velha Cerveja Original, no gargalo, acompanhada de enroladinhos de salsicha (que adoro), assistindo Independence Day, que chegava até a ser engraçada a suposta conhecidência.

2 comentários:

Mitzarel disse...

Tá tensa abagaça...
to começando a odiar esse japones.
ta kda vez melhor, so podia ter um pouko mais de dialogo, o que aconteceu na tal porta que eu me perdi!!!
huahauahuahuahauh
atualizei o blog..
abraços...

Anônimo disse...

Hmm, nice. Achei que já ia rolar uma experiência carnal proibida para menores de 18 ânus com as duas meninas, mas algo me diz que Murphy é interestelar e alcança até outros planetas ou outras galáxias.

Continue escrevendo, tá muito bom!

A poprósito, como faz tempo que não venho ao teu blog, vou comentar post por post - já li todos, de trás pra frente, e agora vou comentá-los.

Abraço e terça que vem tem reunião com a Beth pra discutirmos o preenchimento oficial do projeto de monografia ;D